O rei Filipe VI de Espanha em recente visita ao R.U., no parlamento britânico teve coragem de pedir que se diálogo sobre a questão de Gibraltar, algo que deixou alguns deputados britânicos furiosos.
Os espanhóis continuam a achar-se com direito a Gibraltar, mas não é superior ao nosso por Olivença, pelo exemplo dado lembro para quando os nossos governantes têm a mesma coragem de pedir o mesmo que eles pedem aos britânicos, senão forem hipocratas reconheceram o mesmo direito que exigem.
Os nossos políticos (com tão pouca cultura histórica) utilizam a política da avestruz para não ofenderem os nossos amigos vizinhos, e para que o povo se esqueça e o tempo mate a questão (já nem os Oliventinos se consideram portugueses após mais de 200 anos!).
Noticia aqui obtida:
antonio_costa_ganha_quatro_vezes_menos_do_que_merkel_e_mais_nove_euros_que_o_espanhol
E Portugal quer se comparar ao espanhol apesar deste ter uma economia superior.
Pequenos como Irlanda paga mais que seu vizinho britânico, Grêcia população não muito superior á nossa e economia de rastos paga mais, muito disparate, não só cá.
Natália Correia - intelectual, poeta, activista social açoriana, deputada à Assembleia da República pelo circulo do PPD (Partido Popular Democrático), faleceu em 16 de Março de 1993
As premonições de Natália "A nossa entrada (na CEE) vai provocar gravíssimos retrocessos no país, a Europa não é solidária com ninguém, explorar-nos-á miseravelmente como grande agiota que nunca deixou de ser. A sua vocação é ser colonialista". "A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Essa será uma geração bem preparada e determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu. Os genes de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes das nossas. Mais largas mas menos profundas. Isso levará os que desempenharem cargos de responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões inconscientes de, sei lá, talvez vingança!" "Portugal vai entrar num tempo de subcultura, de retrocesso cultural, como toda a Europa, todo o Ocidente". "Mais de oitenta por cento do que fazemos não serve para nada. E ainda querem que trabalhemos mais. Para quê? Além disso, a produtividade hoje não depende já do esforço humano, mas da sofisticação tecnológica". "Os neoliberais vão tentar destruir os sistemas sociais existentes, sobretudo os dirigidos aos idosos. Só me espanta que perante esta realidade ainda haja pessoas a pôr gente neste desgraçado mundo e votos neste reaccionário centrão". "Há a cultura, a fé, o amor, a solidariedade. Que será, porém, de Portugal quando deixar de ter dirigentes que acreditem nestes valores?" "As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis. Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo. A Comunidade Europeia vai ser um logro. O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas. Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida. Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres. A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir"." Natália Correia Nota: Todas as citações foram retiradas do livro "O Botequim da Liberdade", de Fernando Dacosta. |
anónimo; circulando, ajudando a circular:
S.SOCIAL VERSUS PENSIONISTAS, REFORMADOS E APOSENTADOS
(CARTA ABERTA A PEDRO PASSOS COELHO)
FALEMOS SÉRIO!!!!
Pedro é o trato que usarei para me dirigir a ti, naquilo que há para falarmos sério.
Porque sou veterana, apesar de ter consciência de que não somos amigos.
Não és meu amigo, como me trataste, hipocritamente e de forma quase insultuosa,
na tua mensagem de Natal. Eu não sou tua amiga, porque não tenho como amigos
quem me insulta, quem procura humilhar-me, que mente e me tira o que a mim me
pertence. Amigos respeitam-se. E eu não me sinto respeitada por ti, Pedro.
E não sou hipócrita ao dizer frontalmente o que sinto, na pele daquilo que é hoje o
meu estatuto: pensionista, reformada APÓS 49 ANOS DE TRABALHO. Mais anos do
que aqueles que tens de vida, Pedro.
Falemos sério, Pedro. Porquê essa obstinada perseguição àqueles que construíram
riqueza nacional ao longo de muitos anos de trabalho, enquanto tu, Pedro, crescias
junto de pais que, creio, trabalhavam para tudo te darem, e que hoje não valorizas
como esforço enquanto cidadãos e enquanto pais?
Porquê essa perseguição obsessiva àqueles que construíram um país de
verticalidade, de luta e resistência, enquanto caminhavas nas hostes dos boys de
um partido disponível para compensar aqueles que gostam de “engrossar” a voz,
mesmo que desrespeitando os que tudo fizeram pela conquista do espaço
democrático, onde cresceste em liberdade? Uma liberdade conquistada, muito
suada, e por isso ainda mais digna de ser respeitada.
Respeito, Pedro, é o que se exige por aqueles que hoje persegues, lesto e presto
sem sentido, como que procurando um extermínio que não ousas confessar.
Falemos sério, Pedro. É tempo de falares sério, apesar do descrédito em que caíste.
E falemos sério sobre reformas, sobre pensionistas e sobre Segurança Social.
Não fales sobre o que desconheces. Não te precipites no que dizes. Não sejas
superficial, querendo parecer profundo apenas porque, autoritariamente,
“engrossas” a voz. Não entregues temas tão complexos ao estudo de “garotos”,
virgens no saber-fazer. Não entregues estudos a séniores que, vendendo a alma ao
diabo, se prestam a criar cenários encomendados, para servirem os resultados que
previamente lhes apresentaste, Pedro. E os resultados são, como podemos avaliar,
desastrosos, Pedro. Económica e socialmente.
Vamos falar sério, Pedro. Não porque tu o queiras, mas porque eu não suporto
mais a humilhação que sinto com as falsidades ardilosas lançadas para o ar, sobre
matérias que preferes ignorar, porque nem sequer as estudas.
A raiva cresce dentro de mim, porque atinge a verticalidade e honestidade que
sempre nortearam a minha vida, Pedro. Uma raiva que queima, se silenciada, E
não me orgulho disso, podes crer Pedro.
Vamos por fases cronológicas que te aconselho a estudar:
a) Pedro, por acaso sabes que o sistema que hoje se designa por “Segurança
Social” deriva da nacionalização – pós 25 de Abril – das “Caixas de
Previdência” sectoriais, que antes existiam?
b) Por acaso sabes, Pedro, que o Estado português recebeu, sem qualquer
custo ou contrapartida, os fundos criados nestas Caixas de Previdência, a
partir das contribuições dos trabalhadores e dos seus empregadores?
c) Por acaso sabes que a Caixa Geral de Depósitos – Banco estatal de Valores e
de credibilidade inquestionável – é, acrescidamente, património dos muitos
reformados e pensionistas que hoje somos? É, Pedro, a CGD era o Banco
obrigatório por onde passavam as contribuições destinadas às Caixas de
Previdência, mas entregava a estas, as contribuições regulares, apenas 4, 5
e 6 meses depois. Financiando-se com estas contribuições e sem pagar juros
às Caixas, Pedro?
Por isso sou contra qualquer alienação da CGeral. Também está lá muito de
mim. Um muito que deveria estar na Segurança Social nacionalizada…para
ser bem gerida.
d) Sabes por acaso, Pedro, que o Estado Português nunca reembolsou a
Segurança Social pela da capitalização que conseguiu com a “nacionalização”
das Caixas, como o fez aos Banqueiros?
e) Saberás, Pedro, que a “nacionalização” das Caixas de Previdência” se deve
à necessária construção de um verdadeiro Estado Social, para o qual,
maioritariamente, é a Segurança Social que contribui, sem as devidas e
indispensáveis contribuições do Estado? Um Estado Social criado de base a
partir dos “dinheiros” pertença daqueles que hoje são reformados e
pensionistas. E que por isso exigem respeito pelo seu contributo mas,
igualmente, exigem sejam bem geridos, porque ao Estado foram confiados
contratualmente. Para me serem reembolsados mais tarde.
E boa gestão, Pedro, é coisa que não vejo na Segurança Social, sujeita a
políticas de bastidores duvidosas e para as quais nunca fui consultada.
Acredita, Pedro, os reformados, pensionistas e aposentados, sabemos o que
dizemos quando afirmamos tudo isto, porque ainda temos muita
capacidade – suportada por uma grande e valiosa experiência – para sermos
um verdadeiro governo de bastidores. Com mestria, com sabedoria, com
isenção e sem subserviências.
f) Por acaso sabes, Pedro, que a dívida do Estado à Segurança Social é
superior à dívida externa, hoje nas mãos da chamada “troika”?
Pois é, Pedro, a dívida sob o comando da troika é de 78 mil milhões de
Euros, é? A dívida à Segurança Social, aos milhões de contribuintes, muitos
deles hoje reformados, é de 80 mil milhões de dívida. Valor que cresce
diariamente, porque o Estado é um mau pagador. Uma dívida que põe em
causa não só os créditos/reembolsos aos reformados e pensionistas, na
forma contratada, mas igualmente as obrigações/compromissos
intergeracionais.
Porque estás tão preocupado em “honrar” os compromissos com o exterior
e não te preocupas em honrar os compromissos para com os credores
internos que são, entre muitos, os aposentados, os reformados e os
pensionistas, antes preferindo torná-los no “bombo de festins” de um
governo descontrolado?
Falemos sério, Pedro. Reabilita-te com alguma honra, perante um programa
eleitoral que te levou, precocemente, ao lugar que ocupas. Um lugar de
representatividade democrática, que te obriga a respeitar os representados.
Também os reformados, aposentados e pensionistas votam.
E falando sério, mas com muita raiva incontida, Pedro, vou dar-te o meu exemplo,
apenas como exemplo de muitas centenas de milhar de casos idênticos.
a) Trabalhei 49 anos. Fui trabalhadora-estudante. E sem Bolonhas e/ou
créditos, licenciei-me com 16 valores, a pulso. Nunca fui trabalhadora e/ou
estudante de segunda. E fui mãe, num pais em que, na época, só havia 1
mês de licença de maternidade e creches a partir dos dois anos de idade das
crianças. Como foi duro, Pedro. E lutei, ontem como hoje, para a minha
filha, a tua Laura, as tuas filhas e muitas mais jovens portuguesas, terem
mais do que eu tive. A sociedade ganha com isso. O Estado Social também
tem obrigações pela continuidade da sociedade, pela contínua renovação
geracional. Lutei, Pedro, muito mesmo e sinto muita honra nisso como me
sinto orgulhosa do que conquistou a minha geração.
b) Fiz uma carreira profissional, também ela dura, também ela de luta, numa
sociedade que convencionou dar supremacia aos homens. Um poder dado,
não conquistado por mérito reconhecido, Pedro. Por isso tão lenta a
caminhada pela “Igualdade”.
c) Cheguei ao topo da carreira, mas comecei como praticante. Sem “ajudas”,
sem “cunhas”, sem “padrinhos” e/ou ajuda de partidos. Apenas por mérito
próprio, duplamente exigido por ser Mulher. Um caminho que muito me
orgulha e me enformou de Valores, Honra e Verticalidade. Anonimamente, mas
activa e participadamente.
d) No final da minha carreira profissional, eu e os meus empregadores, a
valores capitalizados na data em que me reformei, (há dois anos) tínhamos
depositado nas mãos da Segurança Social cerca de 1 milhão de Euros.
Ah! É bom que se lembre que os empregadores entregam as suas
contribuições para a conta do/a seu/sua funcionário/a. Não é para
qualquer abutre esperto se apropriar dele. O modelo que Churchil
idealizou – e protagonizou – após a 2ª guerra mundial. Uma
compensação no desequilíbrio entre os rendimentos do Capital e os do
Trabalho, e que foi adoptado em Portugal ainda antes do 25 de Abril.
Quase um milhão de Euros, Pedro. Só nos últimos 13 anos de trabalho foram
entregues 200 mil Euros à Segurança Social, entre mim e o empregador.
A minha pensão vem daí, Pedro. De tudo o que, confiadamente, entreguei à
gestão da Segurança Social, num contrato assinado com o Estado
Português. E já fui abrangida pelo sistema misto. E já participei no factor da
sustentabilidade, beneficiando o Estado Social.
e)Mas há mais, Pedro. A esse cerca de 1 milhão de Euros, à cabeça dos cálculos
da minha pensão, retiraram às minhas contribuições, à minha “conta”,
20%, ou seja 200 mil Euros. Como contributo para o Estado Social. Para a
satisfação do compromisso que devo para com as gerações seguintes. Para
o Serviço Nacional de Saúde, para um melhor bem estar da sociedade
portuguesa.
E o dinheiro que se encontra – em depósito – nas mãos do Estado português
através da Segurança Social, é de cerca de 800 mil Euros. Que eu exijo bem
gerido e intocável.
f)Valor que, conforme os meus indicadores familiares (melhores que a
média das estatísticas) da esperança de vida (85 anos em média), daria
para uma pensão anual de 40.000€ actualizada anualmente pela capitalização
dos meus fundos. É bom que saibas que, sobre este valor, eu pagaria cerca
de 16.000€ de IRS, fora os demais impostos. Mas, por artes de uma qualquer
“engenharia financeira” nunca recebi nada disto.
Mas se aquele valor, que foi criado pelas contribuições de tantos anos de trabalho,
estiver nas minhas mãos e sob a minha gestão, matéria em que fui profissional
qualificada e com provas dadas, eu serei uma Mulher que poderá dormir
descansada, porque serei independente para mim e para ajudar filhos e netos, sem
ter que acordar de noite angustiada.
É, Pedro, falemos sério e honra os compromissos que o Estado tem para comigo.
Dá instruções ao Ministério da Solidariedade Social(?) para que me entregue o
“meu dinheiro”. O MEU, Pedro!
E vou refazer contas:
a) De modo frio, direi que o Estado tem que pôr à minha disposição os 100%
de contribuições que lhe foram confiadas, ou seja, os cerca de 1 milhão de
Euros.
b) Arredondando, e muito por excesso, descontando os valores de que já fui
reembolsada, o Estado português deve-me 900.000€. É esta a verba que
quero que o Estado português me pague, porque é este o valor de que sou
credora.
c) Gerindo eu esta verba podes crer, Pedro, que só com os rendimentos que
obtenho da sua aplicação, e já depois de impostos pagos, terei mais do que
o valor que tenho hoje como pensão. É simples, Pedro, e deixo de ser uma
“pedra no sapato” dos governantes. Deixo de ser “um impecilho” na boca
de “garotos” que não sabem o que dizem. E, de uma Mulher anónima com
honra e verticalidade, que sou hoje, passo a ser uma Mulher rica,
provavelmente colunável, protegida por todos os governantes, mesmo que a
ética perca a sua verticalidade e a moral passe a ser podre.
Mas porque é tempo de falares sério, Pedro, fala aos portugueses a verdade sobre
assuntos que nos interessa:
- quanto é que o cidadão e político Pedro Passos Coelho já descontou para a
Segurança Social e/ou ADSE?
- quanto receberias hoje de reforma se, conforme as excepções de privilégio na lei,
te reformasses?
- quanto descontam os deputados e demais políticos para a Segurança Social ou
ADSE?
- qual o montante de reforma a que têm acesso, privilegiadamente, e ao fim de
quantos anos de exercício da política, independentemente da sua idade?
- Quem, e quanto recebem de reforma vitalícia, ex-governantes e outras figuras
políticas, só pelo exercício de alguns anos em cargos públicos?
- qual o sistema de Segurança Social que suporta estas reformas e a quem pertence
esse dinheiro? São os OE’S que o suportam, ou são os “dinheiros” daqueles que
contribuíram e/ou contribuem para o Sistema?
- sendo o Estado uma entidade empregadora, qual o valor da sua contribuição (%)
para a ADSE ou Segurança Social, por trabalhador? E as contas, estão
regularizadas?
Falemos sério, Pedro! Os reformados exigem a verdade mas, igualmente, exigem
respeito, por nós e pelo nosso dinheiro que, abusivamente, vai alimentando o
despesismo de um Estado que vive de mordomias elitistas, acima das capacidades
do país. Isso sim, Pedro!!!!!!!!
A reformada,
M.Conceição Batista
Lx. 19/01/2013
PS – Aguardo que me seja entregue o meu dinheiro, conforme mencionei atrás.
Tenho vida a organizar.
de email circulando alertando a nação, como chegamos aqui:
SEM COMENTÁRIOS...mas com mt revolta...
isto é o que toda gente sabe e eles também
ACORDA POVO, PORQUE A NAÇÃO DE TI PRECISA...
O TEU GRITO SERÁ A TUA ARMA...
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul. Governo Português 3 governos no continente e ilhas
O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA DE GATUNOS! É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE PORTUGAL É O PAÍS DA EUROPA EM QUE SIMULTÂNEAMENTE SE VERIFICAM OS SALÁRIOS MAIS ALTOS A NÍVEL DE GESTORES/ADMINISTRADORES E O SALÁRIO MÍNIMO MAIS BAIXO PARA OS HABITUAIS ESCRAVIZADOS. ISTO É ABOMINÁVEL!!! ACORDA, POVO! ESTAS, SIM, É QUE SÃO AS GORDURAS QUE TÊM DE SER ELIMINADAS E NÃO AS QUE O GOVERNO FALA. |
Faz o que te compete: divulga.
Assim faço e concordo! Pedir sacrificios aos outros e a eles nada pedirem, não pode ser.
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste texto, através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos.
Caros Amigos,
Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.
Acabou o recreio !!!!!!!!!!!!!!!
Este texto vai circular hoje e será lido por milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer - quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.
Nenhum governante fala em:
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.
10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).
23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.
24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".
25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
30. Pôr os Bancos a pagar impostos.
31. Denunciar as falsas boas vontades de campanhas, seminários e 'formações' destinadas a caçar subsídios, a subsídiodependência, em que cada acção é um modelo novo na frota automóvel.
32. Não papar festivais e golpadas, como 7 maravilhas disto e daquilo, que engordam muitos à custa dos votos e telefonemas imbecis para promover aquilo que não tem excelência e nem qualidade para ser destacado. Todas estas manobras promovem 'salazares e alheiras' e afundam o que realmente tem valor em Portugal...
33. Impedir o 1.º Ministro de cometer graves atropelos à Constituição, à Lei Geral e Lei do Trabalho, tais como as medidas catastróficas e mesmo criminosas, mascaradas num falso plano de austeridade que vai conduzir Portugal ao abismo.
34. Revogar os prazos de pagamento da dívida ao FMI, BCE e CE, no sentido de os alargar ao maior prazo possível sem agravamento dos já altíssimos juros.
35. Tomar medidas urgentes contra as multinacionais, holdings e bancos, que são os verdadeiros donos do FMI, BCE e CE., e estão a aguardar agindo nos bastidores, como abutres que espreitam moribundos, que as empresas entrem em falência para serem absorvidas a preços ridículos, alastrando uma praga de desemprego e miséria que é cada vez mais grave.
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste texto, através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos.
POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.
Desrespeito pelo povo, e principalmente pela "classe" média, que pelos politiqueiros deste país vê-se espoliada para pagar erros dos mesmos, e por uma troika que não compreende, nem quer proteger os inocentes, e insiste nas mesmas receitas para proteger os banqueiros.
O que se pede é tempo para corrigir erros dos politiqueiros que se achavam donos de Portugal, para cometer as mais estúpidas politicas de fachada que não desenvolvem Portugal. É preciso sim são novas metodologias que permitam castigar erros crassos, nepotismo, corrupção e compadrios que se apoderam de Portugal a favor de "meia dúzia" de privilegiados.
Como conseguir uma classe politica competente?
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.
Governo Português
3 governos no continente e ilhas
333 deputados no continente e ilhas
308 câmaras
4259 freguesias
1770 vereadores
30000 carros
40000(?) fundações e associações
500 assessores em Belém
1284 serviços e institutos publicos
Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados equivalentes à Alemanha, teria de reduzir mais de 50%
O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA!
Faz o que te compete: divulga
ARTIGO DE JACQUES AMAURY,
SOCIÓLOGO E FILÓSOFO FRANCÊS, ACERCA DE PORTUGAL
Um artigo de Jacques Amaury, sociólogo e filósofo francês, professor na
Universidade de Estrasburgo.
"Portugal atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história que terá
que resolver com urgência, sob o perigo de deflagrar crescentes tensões e
consequentes convulsões sociais.
Importa em primeiro lugar averiguar as causas. Devem-se sobretudo à má
aplicação dos dinheiros emprestados pela CE para o esforço de adesão e
adaptação às exigências da união.
Foi o país onde mais a CE investiu "per capita" e o que menos proveito retirou.
Não se actualizou, não melhorou as classes laborais, regrediu na qualidade da educação,
vendeu ou privatizou mesmo actividades primordiais e património que poderiam
hoje ser um sustentáculo.
Os dinheiros foram encaminhados para auto-estradas, estádios de
futebol, constituição de centenas de instituições público-privadas,
fundações e institutos, de duvidosa utilidade, auxílios financeiros a
empresas que os reverteram em seu exclusivo benefício, pagamento a
agricultores para deixarem os campos e aos pescadores para venderem
as embarcações, apoios estrategicamente endereçados a elementos ou a
próximos deles, nos principais partidos, elevados vencimentos nas classes
superiores da administração pública, o tácito desinteresse da Justiça
frente à corrupção galopante e um desinteresse quase total das Finanças no
que respeita à cobrança na riqueza, na Banca, na especulação, nos grandes
negócios, desenvolvendo, em contrário, uma atenção especialmente
persecutória junto dos pequenos comerciantes e população mais pobre.
A política lusa é um campo escorregadio onde os mais hábeis e corajosos
penetram, já que os partidos cada vez mais desacreditados, funcionam
essencialmente como agências de emprego que admitem os mais
corruptos e incapazes, permitindo que com as alterações governativas
permaneçam, transformando-se num enorme peso bruto e parasitário.
Assim, a monstruosa Função Publica, ao lado da classe dos professores,
assessoradas por sindicatos aguerridos, de umas Forças Armadas
dispendiosas e caducas, tornaram-se não uma solução, mas um factor de peso
nos problemas do país.
Não existe partido de centro já que as diferenças são apenas de retórica,
entre o PS (Partido Socialista) e o PSD (Partido Social Democrata), de
direita, agora mais conservador ainda, com a inclusão de um novo líder,
que tem um suporte estratégico no PR e no tecido empresarial abastado
Mais à direita, o CDS (Partido Popular), com uma actividade assinalável, mas
com telhados de vidro e linguagem pública, diametralmente oposta ao que os
seus princípios recomendam e praticarão na primeira oportunidade.
À esquerda, o BE (Bloco de Esquerda), com tantos adeptos como o anterior,
mas igualmente com uma linguagem difícil de se encaixar nas recomendações
ao Governo, que manifesta um horror atávico à esquerda, tal como a
população em geral, laboriosamente formatada para o mesmo receio.
Mais à esquerda, o PC (Partido comunista) menosprezado pela comunicação
social, que o coloca sempre como um perigo latente e uma extensão
inspirada na União Soviética, oportunamente extinta, e portanto longe das
realidades actuais.
Assim, não se encontrando forças capazes de alterar o status, parece que a
democracia pré-fabricada não encontra novos instrumentos.
Contudo, na génese deste beco sem aparente saída, está a impreparação,
ou melhor, a ignorância de uma população deixada ao abandono, nesse
fulcral e determinante aspecto. Mal preparada nos bancos das escolas, no
secundário e nas faculdades, não tem capacidade de decisão, a não
ser a que lhe é oferecida pelos órgãos de Comunicação. Ora e aqui está o
grande problema deste pequeno país; as TVs as Rádios e os Jornais, são
na sua totalidade, pertença de privados ligados à alta finança, à
industria e comercio, à banca e com infiltrações accionistas de vários
países.
Ora, é bem de ver que com este caldo, não se pode cozinhar uma
alimentação saudável, mas apenas os pratos que o "chefe" recomenda.
Daí a estagnação que tem sido cómoda para a crescente distância entre
ricos e pobres.
A RTP, a estação que agora engloba a Rádio e TV oficiais, está dominada
por elementos dos dois partidos principais, com notório assento dos
sociais-democratas, especialistas em silenciar posições esclarecedoras e
calar quem levanta o mínimo problema ou dúvida. A selecção dos
gestores, dos directores e dos principais jornalistas é feita
exclusivamente por via partidária. Os jovens jornalistas, são
condicionados pelos problemas já descritos e ainda pelos contratos a
prazo determinantes para o posto de trabalho enquanto, o afastamento
dos jornalistas seniores, a quem é mais difícil formatar o processo a pôr
em prática, está a chegar ao fim. A deserção destes, foi notória.
Não há um único meio ao alcance das pessoas mais esclarecidas e por
isso, "non gratas" pelo establishment, onde possam dar luz a novas
ideias e à realidade do seu país envolto no conveniente manto diáfano
que apenas deixa ver os vendedores de ideias já feitas e as cenas
recomendáveis para a manutenção da sensação de liberdade e da prática
da apregoada democracia.
Só uma comunicação não vendida e alienante, pode ajudar a população, a
fugir da banca, o cancro endémico de que padece, a exigir uma justiça mais
célere e justa, umas finanças atentas e cumpridoras, enfim, a ganhar
consciência e lucidez sobre os seus desígnios.
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