"Nem agora, nem no futuro. Numa altura em que o Parlamento discute o reforço das condições de transparência na política, apenas uma coisa parece ser certa: os detentores de altos cargos públicos e políticos vão continuar sem ter de declarar eventuais filiações associativas, incluindo ligações à maçonaria, no seu registo de interesses." in Observador
Após ler esta noticia no Observador, mais uma vez se torna evidente que quando os deputados legislam em causa própria a coisa não resulta. Seja para decidirem os seus vencimentos, seja ética de conduta eles falham com cara de pau como se nada se passasse a ver se escapa entre as gotas de chuva e ninguém repare que fingem fazer algo para que mude mas que tudo fica na mesma, segundo a máxima 'mudar algo para que tudo fique na mesma'.
Este género de leis deviam ser por plebiscito, o povo que decida.
Porque eles são..."#$%&
O Bloco de Esquerda tem tanto o hábito de falar mal dos governos, que até no comunicado de agrado pelos bons resultados dos alunos portugueses escreveram «condenação» em vez de «congratulação», só servem para dizer mal dos outros como "sopeiras". Se estivessem no governo meteriam a mão pelas costas vezes sem conta.
Então novamente temos mais casos de licenciatura inexistentes, em nomeados políticos.
E é esta gente que nos quer governar, que julga ter competências.
Com politiqueiros não temos futuro.
O governo até autarcas quer imunidade para estupidez financeiras.
Tretas o que se devia era limitar para não ser radical de que devia proibir governante de contrair dividas.; deviam aprender a governar apenas com o dinheiro que se tem, como se faz em casa. O máximo era aceitar dividas apenas em investimentos produtivos e mesmo assim com autorização da oposição, ou seja com consenso de regime.
Reproduzo aqui um texto cuja origem abaixo identificada, para reflexão:
Pedro Tadeu, “D.N.”, 8-3-16
Maria Luís Albuquerque é incompatível com o quê?
Maria Luís Albuquerque tinha pouco mais de 25 dias como ministra quando mentiu aos
deputados da Nação ao dizer não ter recebido informação suficiente para atuar na
questão dos empréstimos de tipo swaps contraídos por empresas de transportes
públicos. Uma troca de e-mails posteriormente tornada pública revelou que, dois anos
antes, a Direção-Geral do Tesouro alertara a então secretária de Estado de Vítor Gaspar
para perdas potenciais de 1,5 mil milhões de euros causados por esse tipo de contratos.
Ela não ligou.
Maria Luís Albuquerque mentiu novamente no Parlamento quando disse que não teve
contacto com swaps enquanto trabalhou, de 2007 a 2010, no IGCP, a Agência de Gestão
da Tesouraria e da Dívida Pública. Uma auditoria da Direção-Geral do Tesouro veio
desmenti-la, nomeadamente no caso da Estradas de Portugal, envolvendo-a como
técnica superior no processo de aprovação desses empréstimos de gestão de risco que,
por causa da incrível baixa das taxas de juro na Europa, acabaram por correr mal para o
país.
Maria Luís Albuquerque mentiu novamente sobre a Estradas de Portugal quando
garantiu não ter mandado a empresa pública alterar o seu orçamento de 2012 para a
"aliviar" dos prejuízos com maus créditos que eram do ex-BPN. Uma nova troca de emails
confirmou-o.
Maria Luís Albuquerque foi falaciosa, quase mentirosa, ao acenar ao país com a
possibilidade de devolução de parte da sobretaxa de IRS: um mês antes das eleições o
seu ministério atirou cá para fora uma estimativa de devolução de 35,3% daquilo que os
contribuintes pagaram. Logo a seguir às eleições esse valor baixou para 9,7% e,
semanas depois, chegou a zero.
Maria Luís Albuquerque garantiu em Portugal que os cortes em salários e pensões eram
provisórios mas nos gabinetes de Bruxelas, revelou a Comissão Europeia quando
negociou o Orçamento do Estado de António Costa, disse que esses cortes eram
permanentes. Em Lisboa ou em Bruxelas mentiu.
Maria Luís Albuquerque disse que não se meteu na decisão que levou à resolução do
BES e à criação do Novo Banco, foi tudo feito pelo Banco de Portugal. Jurou que esse
processo não traria custos para os contribuintes. E depois admitiu que a Caixa Geral de
Depósitos - ou seja, os contribuintes - poderia ter perdas com o Novo Banco.
Maria Luís Albuquerque é competente, ótima para ajudar uma empresa como a Arrow
Global, caçadora de dívida morta, onde quer ser administradora não executiva por uns
modestos cinco mil euros brutos mensais. A incompatibilidade de Maria Luís não é
com a vida entre abutres da finança. A incompatibilidade de Maria Luís é com a
vida política sã.
de email anónimo circulando:
UMA VERGONHA
Especialmente dedicada aos "ministros" Poiares Maduro e Maria Luís Albuquerque pelas suas "brilhantes" declarações proferidas acerca da sustentabilidade das reformas...
VERGONHA é comparar a Reforma de um Deputado com a de uma Viúva.
VERGONHA é um Cidadão ter que descontar 40 ou mais anos para receber Reforma e aos Deputados bastarem somente 3 ou 6 anos conforme o caso e que aos membros do Governo para cobrar a Pensão Máxima só precisam do Juramento de Posse.
VERGONHA é que os Deputados sejam os únicos Trabalhadores (???) deste País que estão Isentos de 1/3 do seu salário em IRS…e reformarem-se com 100% enquanto os trabalhadores se reformam na base de 80%...
VERGONHA é pôr na Administração milhares de Assessores (leia-se Amigalhaços) com Salários que desejariam os Técnicos Mais Qualificados.
VERGONHA é a enorme quantidade de Dinheiro destinado a apoiar os Partidos, aprovados pelos mesmos Políticos que vivem deles.
VERGONHA é que a um Político não se exija a mínima prova de Capacidade para exercer o Cargo (e não falamos em Intelectual ou Cultural).
VERGONHA é o custo que representa para os Contribuintes a sua Comida, Carros Oficiais, Motoristas, Viagens (sempre em 1ª Classe), Cartões de Crédito.
VERGONHA é que s. exas. tenham quase 5 meses de Férias ao Ano (48 dias no Natal, uns 17 na Semana Santa mesmo que muitos se declarem não religiosos, e uns 82 dias no Verão).
VERGONHA é s. exas. quando cessam um Cargo manterem 80% do Salário durante 18 meses.
VERGONHA é que ex-Ministros, ex-Secretários de Estado e Altos Cargos da Política quando cessam são os únicos Cidadãos deste País que podem legalmente acumular 2 Salários do Erário Público.
VERGONHA é que se utilizem os Meios de Comunicação Social para transmitir à Sociedade que os Funcionários só representam encargos para os Bolsos dos Contribuintes.
VERGONHA é ter Residência em Sintra e Cobrar Ajudas de Custo pela deslocação à Capital porque dizem viver em outra Cidade.
Esta deveria ser uma dessas correntes que não deveriam romper-se pois só nós podemos remediar TUDO ISTO.
ALÉM DISSO, SERÁ UMA VERGONHA SE NÃO REENVIAREM.
Freeport: onde existe fumo há fogo. Afinal havia razões para desconfiar !
Políticos = Corruptos parece ser cada vez mais uma fórmula verdadeira. Tanto cá como lá fora.
O desprestígio que a classe atinge, não dá para acreditar na democracia, pelo menos no sistema de escolha dos mais capazes e honestos para os cargos que nos governam.
O que fazer ?
Quem eram os sem vergonha (para não utilizar expressões mais pesadas) que fizeram a proposta hipocrata de propor pensões vitalicias para politicos ? Aos outros tiram, mas a eles... não pode ser, canalhas!
É por estas merdas que não podemos confiar na actual classe politica que temos, só pensam em como poderão roubar ao estado e aos portugueses, para os seus bolsos.
PS e PSD estão cheios desses tipos, uma camarilha.
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