"Nem agora, nem no futuro. Numa altura em que o Parlamento discute o reforço das condições de transparência na política, apenas uma coisa parece ser certa: os detentores de altos cargos públicos e políticos vão continuar sem ter de declarar eventuais filiações associativas, incluindo ligações à maçonaria, no seu registo de interesses." in Observador
Após ler esta noticia no Observador, mais uma vez se torna evidente que quando os deputados legislam em causa própria a coisa não resulta. Seja para decidirem os seus vencimentos, seja ética de conduta eles falham com cara de pau como se nada se passasse a ver se escapa entre as gotas de chuva e ninguém repare que fingem fazer algo para que mude mas que tudo fica na mesma, segundo a máxima 'mudar algo para que tudo fique na mesma'.
Este género de leis deviam ser por plebiscito, o povo que decida.
Porque eles são..."#$%&
Reproduzo aqui um texto cuja origem abaixo identificada, para reflexão:
Pedro Tadeu, “D.N.”, 8-3-16
Maria Luís Albuquerque é incompatível com o quê?
Maria Luís Albuquerque tinha pouco mais de 25 dias como ministra quando mentiu aos
deputados da Nação ao dizer não ter recebido informação suficiente para atuar na
questão dos empréstimos de tipo swaps contraídos por empresas de transportes
públicos. Uma troca de e-mails posteriormente tornada pública revelou que, dois anos
antes, a Direção-Geral do Tesouro alertara a então secretária de Estado de Vítor Gaspar
para perdas potenciais de 1,5 mil milhões de euros causados por esse tipo de contratos.
Ela não ligou.
Maria Luís Albuquerque mentiu novamente no Parlamento quando disse que não teve
contacto com swaps enquanto trabalhou, de 2007 a 2010, no IGCP, a Agência de Gestão
da Tesouraria e da Dívida Pública. Uma auditoria da Direção-Geral do Tesouro veio
desmenti-la, nomeadamente no caso da Estradas de Portugal, envolvendo-a como
técnica superior no processo de aprovação desses empréstimos de gestão de risco que,
por causa da incrível baixa das taxas de juro na Europa, acabaram por correr mal para o
país.
Maria Luís Albuquerque mentiu novamente sobre a Estradas de Portugal quando
garantiu não ter mandado a empresa pública alterar o seu orçamento de 2012 para a
"aliviar" dos prejuízos com maus créditos que eram do ex-BPN. Uma nova troca de emails
confirmou-o.
Maria Luís Albuquerque foi falaciosa, quase mentirosa, ao acenar ao país com a
possibilidade de devolução de parte da sobretaxa de IRS: um mês antes das eleições o
seu ministério atirou cá para fora uma estimativa de devolução de 35,3% daquilo que os
contribuintes pagaram. Logo a seguir às eleições esse valor baixou para 9,7% e,
semanas depois, chegou a zero.
Maria Luís Albuquerque garantiu em Portugal que os cortes em salários e pensões eram
provisórios mas nos gabinetes de Bruxelas, revelou a Comissão Europeia quando
negociou o Orçamento do Estado de António Costa, disse que esses cortes eram
permanentes. Em Lisboa ou em Bruxelas mentiu.
Maria Luís Albuquerque disse que não se meteu na decisão que levou à resolução do
BES e à criação do Novo Banco, foi tudo feito pelo Banco de Portugal. Jurou que esse
processo não traria custos para os contribuintes. E depois admitiu que a Caixa Geral de
Depósitos - ou seja, os contribuintes - poderia ter perdas com o Novo Banco.
Maria Luís Albuquerque é competente, ótima para ajudar uma empresa como a Arrow
Global, caçadora de dívida morta, onde quer ser administradora não executiva por uns
modestos cinco mil euros brutos mensais. A incompatibilidade de Maria Luís não é
com a vida entre abutres da finança. A incompatibilidade de Maria Luís é com a
vida política sã.
E não é que descobrimos que o ex-primeiro-ministro aumentou o salário de 3 administradores da Autoridade Nacional de Aviação Civil mais de 200%, e de duvidosa imparcialidade para o cargo, até a CRESAP rejeitou-os, com políticos assim quem defende o pais das suas borradas? Mesmo que os cargos fossem "mal pagos" não era altura para aumentos tão obscenos, é gozar com os portugueses.
A par dos desatinos que o novo governo parece levar, como viver em défices fosse algo normal, iremos á falência, e depois desta vez quem nos salvará?
Suicídio assistido, é abrir mais uma caixa de Pandora de desrespeito á vida, como o aborto, adopção de crianças por homossexuais, o futuro ainda pode vir ser amargo, com tantas experiências sociais por validar!
Mas realmente se velhos são trapos gastadores para serem "eutanisados", então também deviam ser sujeitos a eutanásia os ex-presidentes da republica sem utilidade e gastadores duma grande fatia do orçamento da presidência (já começam a ser muitos). Ao menos o Cavaco Silva teve a ´delicadeza` e encaminhou uma proposta de fiscalização das contas dos ex-presidentes do tribunal de contas para o parlamento discutir.
Então a lista só tem 4 nomes. Presidente, primeiro-ministro, vice-primeiro-ministro e o secretário.
Não há dúvida que o secretário Paulo Núncio mente, isto parece mesmo de encomenda para proteger os "comprades", assediados pelos media, mas os funcionários fiscais realmente deviam ter mais decoro e respeito pelo seu trabalho, curiosidade mórbida e vingativa, mas os responsáveis da crise, não são só esses, são desde há 20 ou 30 anos de gastos superiores ás capacidades do país.
Seja como for mentiu deve se demitir.
Freeport: onde existe fumo há fogo. Afinal havia razões para desconfiar !
Políticos = Corruptos parece ser cada vez mais uma fórmula verdadeira. Tanto cá como lá fora.
O desprestígio que a classe atinge, não dá para acreditar na democracia, pelo menos no sistema de escolha dos mais capazes e honestos para os cargos que nos governam.
O que fazer ?
Quem eram os sem vergonha (para não utilizar expressões mais pesadas) que fizeram a proposta hipocrata de propor pensões vitalicias para politicos ? Aos outros tiram, mas a eles... não pode ser, canalhas!
É por estas merdas que não podemos confiar na actual classe politica que temos, só pensam em como poderão roubar ao estado e aos portugueses, para os seus bolsos.
PS e PSD estão cheios desses tipos, uma camarilha.
anónima, mas merece aqui reproduzir:
DÁ QUE PENSAR...MAS É CURTINHA!
Cruzei-me há pouco com um colega na rua e parámos a comentar os recentes acontecimentos. Dizia-me ele que já não acreditava em qualquer solução democrática. Perante essa desilusão , perguntei-lhe porquê e a resposta deixou-me a meditar:
-Porque a primeira consulta democrática de que há memória foi a de Pôncio Pilatos ao povo: "quem quereis que vos solte, Cristo ou Barrabás?"
E o povo escolheu o ladrão...
Sim... o povo, em Portugal, prefere sempre os ladrões: anda há mais de 40 anos a votar neles.
. Ex-primeiro-ministro deti...
. Sem vergonha na cara ! Su...
. Bacoradas do líder PS da ...