E foi hipocritamente, o presidente dizer ao rei de Espanha que não apoiávamos a independência da Catalunha.
E porque não, não foi Kosovo reconhecido e com menos razões ! É a política de interesses, não da verdade, quando afecta os próprios já não reconhecem os mesmos direitos para não perderem território, no fundo todos são imperialistas.
Não antes com as tretas da anti-colónias, que não eram povos mas sim um aglomerados de etnias, reunidas num território colonial, por isso uma das causas trágicas de África é as fronteiras artificiais que herdaram, em vez de corresponderem ás suas etnias (povos). Defenderam a autodeterminação.
Um território não contiguo não faz das suas partes uma razão para soberania. A soberania devia ser dada aos povos, uma comunidade humana com idioma cultura próprio.
Povos com milhões de pessoas não tem estados (como os curdos, ciganos), outros tem estado mas vastas minorias ficaram nas fronteiras de outros estados (como os húngaros).
Não sejamos hipocratas, todos povos devem ter o seu estado, tais como: catalães, bascos, galegos, bretões, escoceses, galeses, frísios, gaugazes, curdos, tibetanos, etc
Ou apoiar uma revisão das fronteiras de acordo com distribuição étnica, como: húngaros, albaneses, russos, ucranianos, neerlandeses, alemães, búlgaros, gregos, turcos, etc
Se os nossos políticos querem legalistas, porque não exigem a Espanha a devolução de Olivença ?
É que legalidade/lei é um conceito em ultima analise ao sabor do freguês, senão não tínhamos o triste exemplo de faz e desfaz leis nos parlamentos sempre que muda governos.
O rei Filipe VI de Espanha em recente visita ao R.U., no parlamento britânico teve coragem de pedir que se diálogo sobre a questão de Gibraltar, algo que deixou alguns deputados britânicos furiosos.
Os espanhóis continuam a achar-se com direito a Gibraltar, mas não é superior ao nosso por Olivença, pelo exemplo dado lembro para quando os nossos governantes têm a mesma coragem de pedir o mesmo que eles pedem aos britânicos, senão forem hipocratas reconheceram o mesmo direito que exigem.
Os nossos políticos (com tão pouca cultura histórica) utilizam a política da avestruz para não ofenderem os nossos amigos vizinhos, e para que o povo se esqueça e o tempo mate a questão (já nem os Oliventinos se consideram portugueses após mais de 200 anos!).
3 notícias que me deparei e chamo atenção:
Na Guiné-Bissau a existência de mais outro aspecto de uma cultura bárbara e primitiva, além de excisão das meninas, existe também um infanticídio tolerado pelos costumes ( ignorância ).
http://zap.aeiou.pt/matar-bebes-na-guine-nao-crime-tradicao-130322
Documentos novos provam relações estranhas entre Durão Barroso e o seu novo patrão, ainda quando no cargo europeu. Não acredito em inocências.
Decidamente, quem pertenceu ou quer pertencer a essa organização Goldman Sachs não merece confiança por parte dos eleitores. Jamais votarei em tais elementos.
http://zap.aeiou.pt/revelados-documentos-que-comprometem-durao-barroso-no-caso-goldman-sachs-131221
E mais uma vez se prova que dos espanhóis não se pode confiar, amiguinhos apenas de fachada, agora querem roubar-nos mais território, marítimo e ilhas.
Em 1893 a contenda de Moura (condomínio) foi partilhada não em partes iguais mas em 2/5 para Portugal e 3/5 para Espanha.
Em 1864 outro condomínio o Couto Misto/Povos Promíscuos também foi uma partilha desigual mais superfície para Espanha.
Em 1801 tomaram Olivença e apesar de estarem obrigados a devolverem nunca o fizeram. Oficialmente Portugal não reconhece essa fronteira mas até agora os nossos governante não tiveram «colhões» para exigirem a devolução como os espanhóis fazem em relação a Gibraltar.
Em 1640 Ermesende por não ter tomada posição por D. João IV ficou para Espanha como Ceuta, mas ao contrário desta não creio ter havido tratado a regular a mudança de posse, outro erro dos nossos governantes poucos patrióticos.
São exemplos que dos espanhóis só não tomam todo o país se não conseguirem, foi esse o seu sonho ao longo de séculos. E não acreditem nessa história que temos as fronteiras do tratado de Alcanizes, existe mais mudanças.
E a classificação de ilha ou rochedo, ter ou não água ? para povoar, existe mais casos de ilhas povoadas sem recursos especiais para sustentar população. Selvagem Grande é ilha, ponto final.
http://zap.aeiou.pt/espanhois-em-guerra-surda-com-portugal-por-causa-das-selvagens-130556
Um artigo interessante a ler:
http://observador.pt/especiais/de-olivenca-a-china-a-cartografia-do-rancor/
assim devia ser as nossas fronteiras:
Como sempre a Espanha pensa espoliar Portugal, depois não digam que a Espanha não é o nosso principal inimigo histórico! Não bastando o imbróglio de Olivença nunca resolvido, a começar por no passado e actualmente os nossos governos fecharem os olhos e não terem coragem de levantar a questão, como os espanhóis com menos razões o fazem em relação a Gibraltar; agora temos os espanhóis a querem a nos roubar mar.
O conceito de ilha e rochedo é relativo, por muitas zonas no mundo temos pequenos territórios insulares que são considerados ilhas, uns desabitados, outros habitados, mesmo sem água potável em quantidade. Em Espanha são hipócritas pois têm o mesmo problema por exemplo sobre Perejil em contenda com Marrocos.
Não espero menos que o nosso governo desta vez não ceda perante esses ladrões de Madrid, já basta o que ao longo da histórico nos roubaram: Olivença, Ermesinde, São Félix dos Galegos, a partilha sempre menor da contenda de Moura e dos couto dos povos mistos, as ilhas fluviais no rio Minho, isto só para falar de territórios que tínhamos pelo tratado de Alcanises. Não venham dizer que as nossas fronteiras remontam a esse tratado do século XIII (erro estúpido quando representam mapas de história com as fronteiras actuais e não da época que querem).
Estava um pequeno 'comentário' no Expresso com o titulo: "Cavaco sabe o que valem as Selvagens" a propósito de que Espanha á dias enviou para a ONU um parecer que recusa dar o estatuto de ilhas ao arquipélago das Selvagens, para assim impedir que tenha direito a uma ZEE. E assim vingar Aljubarrota.
-Ora, Aljubarrota já foi vingada com a tomada de Olivença, e nada se ter feito para recupera-la.
-ONU falha se não reconhecer o estatuto de ilhas, menores territórios o receberam. O ter ou não população permanente é uma opção.
-Espanha quer Gibraltar, mas não cede Olivença, Ceuta, Melilha ou outros pequenos territórios, segue a politica de que o que é teu meu é mas o meu só meu é, imperialistas hipócritas, que tenham argumentos coerentes.
Se o governo português perde o estatuto de ilhas, é de uma incompetência atroz, devia ser logo demitido por lesa-pátria, uma derrota inconcebível. Espanhóis não perdem oportunidade para nos espoliar, sempre tiveram raiva que fossemos o unico estado da peninsula que resitiu a ser absorvido pelos sanguessugas de Castela.
Em época de crise inventasse uma crise para esconder os problemas, de preferência patriota, é o que faz o governo espanhol que assim esconde os problemas internos.
Todos acham Gibraltar uma colónia em território espanhol, mas esquecem Olivença uma colónia de Espanha em território português.
Por tratados temos mais direito a sua devolução, que Espanha a Gibraltar, mas até agora fez ouvidos moucos e nos usurpou as terras. Que lá continuam a espanholizarem-se esquecendo a herança portuguesa.
Para quando é que o governo português tem coragem para reivindicar o que nos devem ?
Ora que faça como o colega vizinho crie uma crise internacional para esconder os problemas internos!
Foi recentemente escolhida por "concurso" do público em um site espanhol a escolha de uma igreja de origem portuguesa em Olivença, como a/o melhor local belo.
Mas comunicação social portuguesa esquece-se que Olivença (+Táliga) são um território português usurpado por Espanha.
Oficialmente a diplomacia portuguesa não reconhece a anexação do território por parte de Espanha, que por acordo internacional antigo era obrigada a devolver Olivença, mas sempre fez ouvidos moucos e até hoje deu o facto como consumado. Tristemente nunca tivemos governos com coragem para reivindicar como os espanhóis fazem em relação a Gibraltar.
Quando é que teremos um governo com "colhões" para que se nos devolva um canto do território pátrio?
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