"Nem agora, nem no futuro. Numa altura em que o Parlamento discute o reforço das condições de transparência na política, apenas uma coisa parece ser certa: os detentores de altos cargos públicos e políticos vão continuar sem ter de declarar eventuais filiações associativas, incluindo ligações à maçonaria, no seu registo de interesses." in Observador
Após ler esta noticia no Observador, mais uma vez se torna evidente que quando os deputados legislam em causa própria a coisa não resulta. Seja para decidirem os seus vencimentos, seja ética de conduta eles falham com cara de pau como se nada se passasse a ver se escapa entre as gotas de chuva e ninguém repare que fingem fazer algo para que mude mas que tudo fica na mesma, segundo a máxima 'mudar algo para que tudo fique na mesma'.
Este género de leis deviam ser por plebiscito, o povo que decida.
Porque eles são..."#$%&
in email anónimo, circulando:
É UM POUCO EXTENSO, MAS VALE A PENA LER. É ESTA A REALIDADE EM QUE
VIVEMOS. ESTÁ BRILHANTEMENTE REDIGIDO.
Não podia ser mais verdade!!!
Bem-haja a quem não tem medo de ver e muito menos de dizer a verdade.
Leiam este texto escrito por um professor de filosofia que escreve semanalmente
para o jornal O Torrejano.
Tudo o que ele diz, é tristemente verdadeiro.
O atestado médico por José Ricardo Costa
Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer
uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica
preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente,
pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta. Ora esta coisa de um professor ficar
com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é:
como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no
elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a
camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa
com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico
será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua
ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir deste momento, a situação
deixa de ser divertida para passar a ser hilariante.
Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de
Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre
Melícias. A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser
explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos
que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da
TVI.
O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O
presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que
ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente.
O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador
apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente.
Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do
elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente.
Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em
certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados
ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias
vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito
engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para
sermos enganados.
Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o
'ET', que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras
ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade.
Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso
Henriques, que Deus me perdoe.
A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que
ninguém leva a mal porque já estamos habituados.
Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas
razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu,
num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá
levar a mal.
Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não
fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu
sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei
que ela sabe que eu sei.
Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim
seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro,
mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho.
Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de
três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que
aquilo é tudo verdade.
Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e
culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos
malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza.
Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas
modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por
limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas
horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o
mundo.
Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no
elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que
comece a vomitar sobre si próprio.
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URGE MUDAR ESTE ESTADO DE COISAS.
ESTÁ NA SUA MÃO, NA MINHA E DAQUELES A QUEM A MENSAGEM CHEGAR!
Elite quer viver como se estivesse num país de primeiro nível, a falta de bom senso, e noção da realidade portuguesa.
de um email anónimo, não sei quanto tempo circula, se as informações ainda estão actuais, mas não deve estar longe da realidade:
Há muito parolo que se escandaliza por se querer aumentar o salário mínimo de 505€ para 530€.
Então escandalize-se a seguir.
E ASSIM VAI O MUNDO…..GANHAM BEM E ARRUINAM AS EMPRESAS COM ESTES SALÁRIOS.
É realmente escandaloso...!
Só divulgo para concluírem livremente, o que é óbvio!
Pedir mais austeridade com estes exemplos... é no mínimo, escabroso....
1º Exemplo
- Presidente dos EUA recebe por ano $400.000,00 (291.290,417 Euros);
- O Presidente da TAP recebeu, em 2009, 624.422,21 Euros;
- O Vice-Presidente dos EUA recebe por ano $ 208.000,00 (151.471,017 Euros);
- Um Vogal do Conselho de Administração da TAP recebeu 483.568,00 Euros;
- O Presidente da TAP ganha por mês 55,7 anos de salário médio de cada português.
2º Exemplo
- A Chanceler Ângela Merkel r ecebe cerca de 220.000,00 Euros por ano;
- O Presidente da Caixa Geral de Depósitos recebeu 560.012,80 Euros;
- O Vice-Presidente da Caixa Geral de Depósitos recebeu 558.891,00 Euros;
- O Presidente da Caixa Geral de Depósitos ganha por mês 50 anos de salário médio de cada português.
3º Exemplo
- O Primeiro-Ministro Passos Coelhos recebe cerca de 100.000,00 Euros por ano;
- O Presidente do Conselho de Administração da Parpública SGPS recebeu 249.896,78 Euros;
- O Presidente do Conselho de Administração da Parpública SGPS ganha por mês 22,3 anos de salário médio de cada português.
4º Exemplo
- O Presidente da República recebe cerca de 140.000,00 Euros por ano;
- O Presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal recebeu 205.814,00 Euros;
- O Presidente do Conselho de Administração da Águas de Portugal ganha por mês 18,4 anos de salário médio de cada português;
5º Exemplo
- O Presidente francês recebe cerca de 250.000,00 Euros por ano;
- O Presidente de Administração dos CTT - Correios de Portugal, S.A. recebeu 336.662,59 Euros;
- O Presidente de Administração dos CTT Correios de Portugal, S.A. ganha por mês 30 anos de salário médio de cada português.
6º Exemplo
- O Primeiro-Ministro David Cameron recebe cerca de 250.000,00 Euros por ano;
- O Presidente do Conselho de Administração da RTP recebeu 254.314,00 Euros
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.
O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA DE GATUNOS!
É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE PORTUGAL É O PAÍS DA EUROPA EM QUE SIMULTANEAMENTE SE VERIFICAM OS SALÁRIOS MAIS ALTOS A NÍVEL DE GESTORES/ADMINISTRADORES E O SALÁRIO MÍNIMO MAIS BAIXO PARA OS HABITUAIS ESCRAVIZADOS.
ISTO É ABOMINÁVEL!!!
ACORDA, POVO! ESTAS, SIM, É QUE SÃO AS GORDURAS QUE TÊM DE SER ELIMINADAS E NÃO AS QUE O GOVERNO FALA.
Faz o que te compete: divulga.
anónima, mas merece aqui reproduzir:
DÁ QUE PENSAR...MAS É CURTINHA!
Cruzei-me há pouco com um colega na rua e parámos a comentar os recentes acontecimentos. Dizia-me ele que já não acreditava em qualquer solução democrática. Perante essa desilusão , perguntei-lhe porquê e a resposta deixou-me a meditar:
-Porque a primeira consulta democrática de que há memória foi a de Pôncio Pilatos ao povo: "quem quereis que vos solte, Cristo ou Barrabás?"
E o povo escolheu o ladrão...
Sim... o povo, em Portugal, prefere sempre os ladrões: anda há mais de 40 anos a votar neles.
circulando por email anónimo:
como hoje termina mais uma campanha eleitoral aí vai...
Recebi este breve raciocínio:
- O ladrão comum rouba: dinheiro, relógio, corrente, carteira de automóveis e/ou telemóvel.
- Estes governantes roubam: felicidade, saúde, habitação, educação, pensões e/ou trabalho.
- O primeiro ladrão... escolhe - te!
- O segundo ladrão... foi escolhido por ti!
Agora vai votar e escolhe com inteligência
Os contratos de swaps das empresas do estado com o Banco Santander Totta estão escritos sob o direito britânico, isto é ridículo, se o banco é uma empresa de direito português ( mesmo que o proprietário seja espanhol ) e as do estado também são portuguesas, então não existe razão para se fazer contratos com leis estrangeiras; entre duas sociedades nacionais devia sempre ser obrigatório a lei portuguesa.
E estamos na presença de um banco que não quer colaborar com o estado para resolver estas dividas injustas e especulativas. Swaps são um produto que pura e simplesmente devia ser proibido.
Isto cheira sempre a mesma merda, uns a querer roubar os outros, e quem paga sempre, é o mesmo mexilhão, o zé-povo, certamente os banqueiros, juntamente com advogados e políticos estão sem dúvida entre as pessoas menos honradas que existem, não são de confiança. Que raio de mundo temos.
in página1 17.04.13
EUA
Caso de abortista acusado de homicídio gera debate aceso
O julgamento do médico abortista Kermit Gosnell está a causar grande debate nos Estados Unidos.
Gosnell está em prisão preventiva desde 2011, altura em que uma inspecção da sua clínica revelou aquilo a que o relatório oficial apelidou de “uma casa de horrores”.
A acusação mais grave é de oito instâncias de homicídio.
Um dos casos é da morte de uma cliente nepalesa durante um aborto, mas os restantes sete são de bebés que sobreviveram às tentativas de aborto feitas por Gosnell, nasceram vivos e foram alegadamente mortos através do corte das colunas, no fundo da nuca, com tesouras.
Nas suas intervenções, o médico usava instrumentos não esterilizados, o que levou à infecção de várias das suas clientes com doenças venéreas, e as condições higiénicas gerais são descritos como terríveis.
Caso seja condenado, Gosnell pode enfrentar a pena de morte.
Uma das facetas do debate em curso prende-se com a quase total ausência de cobertura mediática que o caso recebeu ao longo do último ano. Vários colunistas criticaram o facto de os mesmos repórteres que cobrem exaustivamente qualquer caso que envolva alegadas ameaças ao direito ao aborto não tenham dado atenção a Gosnell e ao seu julgamento.
in página1 19.04.13
Luís Cabral
Professor da Universidade de Nova Iorque
O caso Gosnell
O julgamento do médico abortista Kermit Gosnell tem recebido uma cobertura nos media americanos muito menor do que a sua importância justifica. Em Portugal, com excepção do Página1, não creio que o acontecimento tenho sido sequer mencionado. O silêncio não é totalmente surpreendente, tendo em conta o incómodo que cria para os defensores do princípio absoluto da liberdade da mulher e da “privacidade” da relação entre médico e “paciente”.
Dos oito casos de homicídio de que Gosnell é acusado, um refere-se a uma mulher que morreu durante um aborto. Os restantes sete correspondem a bebés que sobreviveram às tentativas de aborto e foram posteriormente “terminados” através do corte da coluna efectuado com uma tesoura sobre a mesa de operações. Embora estejam em causa estas sete instâncias concretas, estima-se que o número destes abortos (que realmente são infanticídios) tenha sido muito maior.
O caso Gosnell é um caso extremo no sentido em que esta era a prática “normal” deste médico para tratar de abortos tardios. No entanto, os casos de “aborto de nascimento parcial” aconteceram e continuam acontecendo noutras clínicas.
Nos Estados Unidos, a prática é ilegal, o que leva alguns defensores da liberdade do aborto a sugerir que há aqui uma incoerência básica: desmembrar um bebé e depois retirá-lo do ventre é legal, enquanto que retirar um bebé do ventre para depois o desmembrar é ilegal.
É positivo que estejamos de acordo em que há aqui uma inconsistência básica. Talvez assim cheguemos também juntos à conclusão de que o aborto e o infanticídio, diferentes nas circunstâncias em que se verificam, levam essencialmente ao mesmo resultado: a morte de uma vida inocente.
Talvez os nossos politicos tenham a mesma opinião que aquele ministro japonês teve a infeliz ideia de expressar, que velhos e doentes só dão despesas, mais vale que morram. Pois este país não é para velhos!
Aqui temos uma crónica satirica de José Vítor Malheiros editada no Público, que muito bem expressa as atitudes inconfessáveis dos nossos políticos.
Reengenharia politica, enganar os palhaços do costume, para os mesmos continuarem "a comer do bolo" á custa dos desgraçados habituais.
Bastou chamarem abono suplementar ao que dantes se chamava Subsidio de Férias ou de Natal e os "boys" não necessitam de perder as mordomias como acontece com os cidadãos parvos a quem espremem as carteiras para todas loucuras dos «donos do estado».
. Elite quer viver como se ...
. Este país não é para velh...
. Somos os palhaços da hist...