O ministro afirma concordar com o director da PJ (se é que não foi ele a fazer pressão para a demissão) com o afastamento do cargo do responsável da PJ de Portimão, por ter feito afirmações a um jornal sobre a sua opinião da actuação da polícia britânica, talvez deontologicamente não o devesse; mas o afastamento é excessivo, ainda mais num caso tão difícil e melindroso, a meio de um processo em que o mais importante é a competência e não diatribe políticas e quejandos.
Isto soa a um novo ultimato britânico e a um ministro lambe-botas a estrangeiros habituados a ser prepotentes sobre Portugal.
É um nojo.
Nossos líderes continuam a mesma merda. Só se preocupam com futilidades.