O governo vai ter que injectar mais 600 milhões de euros no banco para conseguir vender.
BPN tem sido um buraco sorvedouro de dinheiros públicos, roubados pelos impostos ao zé-ninguém, enquanto os criminosos que o nacionalizaram e os que levaram até a esse estado continuam livres a gozarem a vida á custa do povo português. Para quando o julgamento?
Na porcaria da justiça deste país só o mexilhão é que se lixa. A balança só inclina para um lado!
E ainda têm coragem de dizer que o país está mal, quem desperdiçou dinheiro mal gasto e viveu acima das posses foi o estado e os politiqueiros, não o zé-povinho!
O vencimento dos políticos não devia estar a cargo dos próprios (conflito de interesses), ou devia ser por plebiscito ou devia estar indexado ao salário mínimo.
E temos mais um saque aos bolsos dos portugueses.
Tratem mas é de diminuir as despesas inúteis.
Ideias boas, não idiotas como a do presidente da república e o imposto de sucessão, a menos que a ideia seja de ordenar aos serviços secretos que assassinem os milionários portugueses para logo se puder cobrar a sucessão.
Senhor presidente impostos excepcionais para situações excepcionais de agora, não é para daqui a dez anos.
Impostos sobre património, não é boa ideia, nem sempre o ter um imóvel valioso significa que se tem liquidez, mas aceito que imposto sobre imóveis é o melhor na categoria de patrimónios.
Outros patrimónios não, heranças de família ficariam em perigo; tributar quadros ou outras obras de arte ou algo semelhante como um imposto sobre cuecas, não. Para além de difícil, o fisco teria que entrar nas casas para verificar o que cada um tem? Talvez guardado no púcaro!
Ter coisas não é o mesmo que ter rendimentos altos.
O mais importante é diminuir as despesas do estado para dentro da capacidade da nossa economia.
Viver apenas do que se tem e crescer devagar mas sustentável.
Governar o estado como se governa a nossa casa (pelo menos aqueles que têm um pouco de tino).
A crise nas finanças do estado é culpa dos políticos.
. BPN esperam que se esqueç...
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