texto anónimo, mas que certamente muitos concordarão:
Estou farto disto tudo !.........
Estou farto de ver o país sequestrado por corruptos. Farto de ver políticos a mentir. Farto de ver a Constituição ser trespassada. Farto de ver adolescentes saltitantes e acéfalos, de bandeira partidária em punho, a lamberem as botas de meia dúzia de ilusionistas. Farto de oportunistas que, após mil tropelias, acabam a dirigir os destinos do país. Farto de boys que proliferam como sanguessugas e transformam o mérito em pouco mais do que uma palavra. Farto da injustiça social e da precariedade. Farto da Justiça à Dias Loureiro. Farto dos procuradores de pacotilha. Farto de viver num regime falso, numa democracia impositiva. Farto da austeridade. Farto das negociatas à terceiro mundo. Farto das ironias, da voz irritante, dos gráficos e da falta de sensibilidade de Vítor Gaspar. Farto dos episódios inacreditáveis do 'Dr' Relvas, das mentiras de Passos Coelho e da cobardia de Paulo Portas. Farto de me sentir inseguro cada vez que ouço José Seguro. Farto de ter uma espécie de Tutankhamon como Presidente da República. Farto dos disparates do Dr. Mário Soares.
Estou farto de ver gente a sofrer sem ter culpa. Farto de ver pessoas perderem o emprego, os bens, a liberdade, a felicidade e muitas vezes a dignidade. Farto de ver tantos a partir sem perspectivas, orientados pelo desespero. Farto de silêncios. Farto do FMI e da Troika. Farto de sentir o pânico a cada esquina. Farto de ver lojas fecharem a porta pela última vez e empresas a falir. Farto de ver rostos fechados, sufocados pela crise. Farto dos Sócrates, Linos, Varas, Campos e outros a gozarem connosco depois de terem hipotecado o futuro do país. Farto da senhora Merkle.
Estou farto de ver gente miserável impor a miséria a milhões. Farto da impunidade. Farto de ver vigaristas, gente sem escrúpulos, triunfar. Farto de banqueiros sem vergonha, co-responsáveis em tudo, a carpirem mágoas nos meios de comunicação social. Farto de ver milhares de pessoas a entregarem as suas casas ao banco. Farto de vergonhas como o BPN e as PPP. Farto de ver um país maltratar os seus filhos e abandoná-los à sua sorte. E, finalmente, estou farto de estar farto e imagino que não devo estar só.
Foi recentemente escolhida por "concurso" do público em um site espanhol a escolha de uma igreja de origem portuguesa em Olivença, como a/o melhor local belo.
Mas comunicação social portuguesa esquece-se que Olivença (+Táliga) são um território português usurpado por Espanha.
Oficialmente a diplomacia portuguesa não reconhece a anexação do território por parte de Espanha, que por acordo internacional antigo era obrigada a devolver Olivença, mas sempre fez ouvidos moucos e até hoje deu o facto como consumado. Tristemente nunca tivemos governos com coragem para reivindicar como os espanhóis fazem em relação a Gibraltar.
Quando é que teremos um governo com "colhões" para que se nos devolva um canto do território pátrio?
Deixar o trabalhador de mãos abanar, onde é que ajuda a criar emprego?
Foi anunciado as novas propostas da lei laboral, para tornar mais barato o despedimento. Mas não é isso que vai criar novos postos de trabalho.
Se empresários se queixam de não ter dinheiro para despedir, é porque foram incompetentes, pois antes de chegar a uma situação extrema (de tanto adiar o inevitável), tinham despedido e pago as dívidas a todos seus credores; antes de chegar a um ponto sem fundos.
Agora reduzir de 30 para 20 dias ano, até um máximo de 12 anos, mesmo que trabalhasse para esse patrão durante 40 anos, é deixar trabalhadores já com mais idade na miséria quanto mais precisam sem consideração alguma pelos muitos anos de casa e dedicação. Em idade cedo para a reforma, mas com idade que as empresas não os querem. E que dizer desse limite, quando são os presidentes de empresas, esses não têm limites? Recebem aos milhões de indemnização.
Essa é a medida mais estúpida de todas.
Mesmo o do fundo também é ridículo, essa sim anti-emprego, ter que descontar para o fundo deixa sem dinheiro para pager salários, ou será que serão os mesmos de sempre a pagar? Os que menos têm!
E dizem que é para ficarmos igual a Espanha e outros estados europeus, que fantochada, para copiarem o que de pior têm os outros estão prontos, mas o de melhor não fazem. O salário mínimo desses mesmos estados não se comparam ao nosso, e que dizer dos políticos mais sérios e competentes que países como a Suécia têm nada existe que se assemelhe em Portugal.
Não digo o contrário que é preciso uma lei laboral real que não impeça o despedir do incompetente (que na função pública prolifera), mas também não vamos facilitar a vida aos empresários incompetentes, quando não “pouco” éticos e “maldosos” que também proliferam.
São precisas medidas reais para criar emprego, impostos justos e não asfixiantes (sigam o exemplo de outros estados, até mesmo a Espanha o IVA é menor, não seguem o exemplo?), não somos culpados de governos endividarem-se sem responsabilidade, e nos meterem nesta alhada, mas sim medidas que puxem a criatividade para exportar, onde está o futuro.
Não aos elefantes brancos que governos dos últimos anos nos deixaram e nada contribuem para a economia. São megalómanos, só lhes interessa o cimento, duro para a posteridade. A Espanha inaugurou á pouco o TGV Madrid-Valência, um elefante branco, com passageiros inferior ao esperado, aqui quer-se insistir sem dinheiro a fazer obra em TGV e aeroporto novo em Lisboa, que não serão tão cedo produtivos, nem contribuem para a economia, é quase tudo tecnologia estrangeira. Se pusessem o elefante branco que é o aeroporto de Beja a funcionar (obra que mais uma vez cumpriu a regra de incompetência e custo superior ao previsto), permitirá adiar com obras, alguns anos a necessidade de um novo em Lisboa.
O presidente da república e o primeiro-ministro visitam a Autoridade nacional de protecção civil para descargo de consciência e tapar olhos ao zé-povo; afirmam estar descansados pela eficácia da autoridade no combate aos fogos.
Também a ministra do ambiente afirma que está tudo a funcionar bem.
Mas o que é isto não têm vergonha na cara, pensam que os portugueses são todos estúpidos.
Onde estão as medidas para prevenir o estado a que se chegou?
Se os proprietários não são capazes de fazer limpezas nas suas propriedades então não deviam ser donos. A floresta não pode ser vista como outras propriedades, pois é um barril de pólvora que põe em perigo bens e pessoas, exige cuidados, devia ser apenas de empresa silvicultoras com capacidade de a tratar e proteger.
Ou melhores preços pela biomassa, seria incentivo para limpeza.
Ou outras medidas!
O facto é que ano após ano é sempre a mesma “merda”, temos políticos de “merda” que nada fazem, para nossa vergonha e desespero.
Qual é o objectivo de querer impor a todos o chip nas matriculas dos veículos.
Será apenas para cobrança nas auto-estradas até agora gratuitas, e assim poupar na construção das portagens?
Gastam tanto e tão mal que até seria ridículo!
Será o princípio do «Big Brother» camuflado?
Pois não acredito na protecção de dados prometida!
Será só para cobrança nas auto-estradas em geral?
Mas já temos a via verde. Se nem toda gente anda ou quer andar nas auto-estradas, ou poucas vezes o faz no ano, para quê obrigar a pagar a instalação, isso parece-me um roubo, obrigar a comprar algo que não se precisa.
Já agora os tractores rurais também têm que o instalar? E os portageiros vão perder os empregos?
O governo que pague a instalação, se insiste em impor a todos.
Sempre a inventar ideias (vulgo impostos/taxas) para poder roubar o povo, para despesas inúteis.
Este texto que aqui reproduzo do blog: http://colunacomvistasobreacidade.blogspot.com/ datado de 24.08.07 sobre os "chiquinhos" que não têm mais que fazer
Os verdeufémios
Já não é de hoje a minha antipatia para com o Bloco de Esquerda. Ainda aquilo não era Bloco de Esquerda e já o Partido Social Revolucionário me irritava.
A pose arrogante dos seus dirigentes, disfarçada sob a capa negligé chic de esquerda caviar de quem se recusa a usar gravata, mas obedece um dress code tão ou mais rígido que o formal fato e gravata, aliado aquele jeito andrajoso de os seus simpatizantes se apresentarem, aqueles lencinhos à Arafat – que também servem para os cobardes esconderem a cara – e principalmente a demagogia, sob a capa de sabedoria messiânica do trotskista Louçã, mais o pedantismo do Miguel Portas… que cocktail explosivamente repulsivo. Para mim, claro…
Vem isto a propósito da vergonha a que assistimos. À vergonha que foi a destruição de um campo de milho – alegadamente transgénico – por parte de uma centena de energúmenos com aspecto ou de quem tinha vindo do Festival da Zambujeira, a fumar ininterruptamente uns cacetes e sem tomar banho, como todos os “activistas” que se vêm sempre que há manifestações anti-globalização e outras que tais ou então de arrumadores de carros. Não… arrumadores não parecem. Esses normalmente não parecem muito felizes. Estes palermas – pelos vistos de várias nacionalidades – estavam felizes. Cantavam e dançavam enquanto se via o proprietário do terreno em desespero. Via a sua fonte de rendimento a ser destruída por uma cambada de esquerdalhos (esquerdistas bandalhos) e a GNR – pasme-se – a tentar tirá-los do campo. Não à bastonada, mas sim quase pedindo-lhes que não continuassem a cometer a destruição de propriedade alheia.
Soube-se entretanto que essa gentalha tinha vindo de uma coisa tipo conferência para marginais, sob a capa de workshop ecologista ou coisa do género.
Citando o Público, “A concentração, com mais de uma centena de pessoas, na maioria jovens portugueses e estrangeiros, foi preparada em segredo, por contactos de SMS e e-mail. Mas as autoridades souberam do que se iria passar. Por isso, logo pela manhã, foi destacada uma patrulha para perto da herdade. Enquanto os militares permaneceram por perto, nada aconteceu; mal viraram costas, chegou um autocarro de onde saíram os ambientalistas que estragaram o cereal. Com o regresso da GNR, em número reforçado, terminou a tarefa. Quando se aproximou o segundo autocarro, afirmou o comandante Bengala, "tocaram tambores, ouviu-se música, e a coisa ficou por ali". A líder do movimento, acrescentou o oficial da Guarda, "até agradeceu a colaboração da GNR, e pediu desculpa dizendo que a situação lhe tinha saído fora de controlo".
Que raio de país é este em que uns criminosos agradecem a colaboração da GNR? O que mais seria preciso para se proceder a detenções?
Segundo a mesma notícia ”A GNR apenas identificou meia dúzia dos manifestantes.” Para a GNR, os manifestantes não pretendiam o "confronto" com as autoridades, mas apenas "chamar a atenção da opinião pública para as suas ideias". Quando o objectivo foi alcançado, disse Bengala,"entraram calmamente no autocarro e tudo correu de forma civilizada".
Aqui começa a ver-se o dedo do BE.
Surge Gualter Baptista, a face vísivel do propositada e comodamente criado movimento. Activista do GAIA, um movimento ambientalista português, e líder do Movimento Transgénicos Fora. No site Esquerda.net (do BE) ele aparece de cara destapada, ao contrário de muitos dos cobardes ecoterroristas que consigo destruíram o campo do Sr. Menezes. E, para que conste, Gualter Baptista integrou as listas de Manuela Tavares, candidata do BE à Câmara Municipal de Almada. Mais uma vez se vê, por muito que se tente escamotear com um beneplácito generalizado na imprensa nacional, que a extrema-esquerda não pode continuar impunemente a basear a sua actividade propagandística em organizações como este Verde Eufémia, entre muito outros. São grupos que usam a violência como modo de actuação e meio de persecução dos seus ideais políticos. Usam a força para impor a sua vontade, ao bom estilo de grandes educadores.
Diz o tal Gualter Baptista – homem que ficou agora famoso pela sua expressão “ir lá partir aquela merda toda” – que assume a vertente revolucionária do movimento que diz ser "informal", baptizado de "Verde Eufémia", em homenagem às "lutas camponesas no Alentejo". Ao agricultor, afirmou, ofereceram "milho biológico para semear, caso quisesse abandonar os transgénicos". E a resposta? "Foi muito difícil conversar, os agricultores estão mal informados."
Coitado do povo. Coitado de quem tem de aturar iluminados como estes. Que distinta lata… Não bastava destruírem o milho ao homem e ainda, parece gozo, se propõem a oferecer milho biológico.
Então, quando na semana passada vejo que um eurodeputado do BE, Miguel Portas, afirma, no seu blog, a sua "simpatia com o gesto", que intitula de "primeiro acto de desobediência civil ecológica realizada em Portugal.", creio que estamos falados. O BE dá razão ao meu asco.
Já não há vergonha. Perdeu-se o sentido de decência. Um eurodeputado.
Perdeu-se o pudor. A impunidade é tal, no que toca às acções criminosas da extrema-esquerda, que já nem sentem necessidade de disfarçar ou tentar demarcar-se, um bocadinho que seja.
Enquanto existir este elan “romântico” em torno da esquerda, enquanto for não for tão anormal andar com um Mussolini estampado na camisola quanto o é andar com um facínora como Che Guevara, isto só vai piorar.
Enquanto os partidos políticos fazem a sua reentre com comícios, simpatizantes do BE escolheram este modo. São opções.
Para mim, não é nada que me espante. A mim nunca me enganaram.
Como é possível que médicos obriguem ao trabalho professores com cancro debilitantes, depois duma professora já entretanto falecida, outro caso de um professor já com dificuldades de fala resultantes do mal padecido foi obrigado a dar aulas. Realmente não dá para classificar estes casos aberrantes, no mínimo esses médicos deviam ser demitidos por incompetência.
Mas a coisa pública não fica por aí, também não dá para classificar o que pensar dum governo que insiste em construir um aeroporto num local que no futuro não dará para expandir, terão depois o mesmo problema de procurar outro local provavelmente o local que hoje melhor escolha seria: Alcochete. Que pensar disto: Incompetência ou interesses monetários á custa do Zé-povinho (será verdade certos boatos que circularam ?)
Não é assim, que o povo há-de ter respeito pela democracia, uns são mais iguais que outros.
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