Segunda-feira, 28 de Dezembro de 2015

Nova tentativa de extorsão farmacêutica

Mais uma do empresário explorador, que quer viver á custa da vida de desgraçados, tudo bem que negócio é negócio mas alguns como o da saúde é preciso ter um pouco de decoro á extorsão.

 

http://zap.aeiou.pt/o-empresario-mais-odiado-dos-eua-quer-subir-o-preco-de-outro-medicamento-93477

 

publicado por raiodemundo às 00:45
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Quarta-feira, 4 de Novembro de 2015

Falta de altos valores morais, éticos e de honra II

 

http://zap.aeiou.pt/farmaceutica-lanca-alternativa-de-90-centimos-ao-medicamento-que-subiu-de-12-para-670-euros-87347

 

Farmacêutica lança alternativa de 90 cêntimos ao medicamento que subiu de 12 para 670 euros

Uma empresa farmacêutica norte-americana anunciou uma alternativa de baixo custo ao medicamento Daraprim, cujo preço disparou em 5.000%, passando dos 12 para os 670 euros.

A Imprimis Pharmaceuticals anunciou que está a desenvolver uma opção low cost, a menos de 1 euro por comprimido, para responder ao aumento de preço do Daraprim, da Turing Pharmaceuticals.

A Turing Pharmaceuticals comprou o laboratório que fabricava originalmente o medicamento, usado por doentes de cancro e de SIDA e, de um dia para o outro, aumentou de 12 para 670 euros o preço de de cada comprimido.

...

O brutal aumento de preços foi justificado pelo CEO da Turing Pharmaceuticals, Martin Shkreli, com a necessidade de tornar o Daraprim rentável.

O jovem CEO, de 32 anos, já por muitos considerado o enfant terrible da indústria farmaceutica – ou simplesmente uma criança arrogante, na opinião de alguns – tornou-se instantaneamente o Homem Mais Odiado da Internet.

Após as inúmeras críticas que surgiram após o aumento, de cerca de 5.000%, Martin Shkreli viria a anunciar que seria feita uma revisão em baixa do preço – mas sem adiantar para que valor.

“Faz sentido baixar o preço em resposta à fúria que foi sentida pelas pessoas”, disse Shkreli à CBS.

O aumento no preço do Daraprim chegou mesmo a suscitar a intervenção da candidata presidencial Hillary Clinton, que escreveu à FDA, a autoridade do medicamento norte-americana, solicitando uma avaliação do caso, conta a CNN.

“Os pacientes que dependem deste tratamento não devem ter as suas saúdes e vidas em risco por causa de um desnecessário mercado anti-competitivo e a FDA deve actuar, através de todas as suas autoridades disponíveis, para remediar esta situação, o mais depressa que for exequível”, escreve Hillary Clinton ao organismo.

A candidata presidencial solicita concretamente à FDA que autorize a importação de medicamentos low cost do Canadá e do Reino Unido.

Entretanto, a Imprimis avança agora com o seu medicamento alternativo, que vai custar 99 dólares, cerca de 90 euros, por uma caixa de de 100 comprimidos.

Aparentemente, para a Imprimis o fabrico do medicamento é rentável.

ZAP

publicado por raiodemundo às 20:50
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Segunda-feira, 28 de Setembro de 2015

Falta de altos valores morais, éticos e de honra.

http://zap.aeiou.pt/medicamento-aumentou-de-12-para-670-euros-de-um-dia-para-o-outro-83518

 

«O Daraprim, um medicamento usado no tratamento de uma doença infecciosa, custava 12 euros, mas, subitamente, passou a custar 665 euros. Um aumento de 5.000% que aconteceu depois da entrada em jogo de uma empresa farmacêutica.»

 

Viver á custa da desgraça alheia, como podem ser tão gananciosos, este é um exemplo duma patente que deveria ser declarara domínio público, para se poder combater tais actos imorais.

Sem dúvida o sistema de saúde e farmacêutico deviam ser essencialmente públicos, para não dizer mesmo total monopólio publico.

Mais situações imorais é a do ex-presidente da VW demitido com indemnização de 60 mihões quando deixa a empresa em risco de graves perdas por multas, neste escândalo de motores adulterados.

 

http://zap.aeiou.pt/oficinas-portuguesas-tambem-manipulam-emissoes-poluentes-dos-carros-83679

 

Mas os pequenos fazem o mesmo, para risco da saúde de todos; preferem a poluição a gastar dinheiro.

 

«O esquema consiste em retirar os filtros de partículas dos veículos a diesel, fazendo com que os proprietários dos automóveis consigam escapar à sua substituição e a elevados custos de manutenção.»

 É urgente acabar com esta tecnologia absoleta e adotar alternativas, podia-se impôr como alternativa provisória os motores a gás natural menos poluentes que gásoleo e gasolina.

Vivemos num mundo ganancioso, só pensam em lucrar no mais curto prazo, nem que seja á custa dos outros, existe um grande falta de altos valores morais, éticos e de honra.

publicado por raiodemundo às 17:50
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Terça-feira, 30 de Dezembro de 2014

Espanha quer roubar território a Portugal

Espanha informou Portugal da sua proposta de extensão da plataforma na zona das Selvagens

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/espanha-informou-portugal-da-sua-proposta-de-extensao-da-plataforma-na-zona-das-selvagens-1680772

Como sempre a Espanha pensa espoliar Portugal, depois não digam que a Espanha não é o nosso principal inimigo histórico! Não bastando o imbróglio de Olivença nunca resolvido, a começar por no passado e actualmente os nossos governos fecharem os olhos e não terem coragem de levantar a questão, como os espanhóis com menos razões o fazem em relação a Gibraltar; agora temos os espanhóis a querem a nos roubar mar.

O conceito de ilha e rochedo é relativo, por muitas zonas no mundo temos pequenos territórios insulares que são considerados ilhas, uns desabitados, outros habitados, mesmo sem água potável em quantidade. Em Espanha são hipócritas pois têm o mesmo problema por exemplo sobre Perejil em contenda com Marrocos.

Não espero menos que o nosso governo desta vez não ceda perante esses ladrões de Madrid, já basta o que ao longo da histórico nos roubaram: Olivença, Ermesinde, São Félix dos Galegos, a partilha sempre menor da contenda de Moura e dos couto dos povos mistos, as ilhas fluviais no rio Minho, isto só para falar de territórios que tínhamos pelo tratado de Alcanises. Não venham dizer que as nossas fronteiras remontam a esse tratado do século XIII (erro estúpido quando representam mapas de história com as fronteiras actuais e não da época que querem).

publicado por raiodemundo às 12:51
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Sexta-feira, 22 de Agosto de 2014

Os inocentes (lorpas) que paguem

E mais uma taxa nos é imposta (uma extorsão), em nome dos espoliados pela pirataria dos direitos de autor.

Mas como sempre existe absurdos como querer taxar as box de TV quando as emissoras já pagaram os direitos, ou taxar estabelecimentos por terem tv`s, quando esta já pagou para transmitir para todos.

Mas devem os inocentes pagar pelos culpados ?

Nem todos fazem cópias ilegais !

Mas se a ideia de pagar aos autores em si não me faz confusão, já como é distribuída... o faz.

Como se distribui esse "bolo" ?

Os verdadeiros lesados é que recebem? Ou todos?

Como é que se sabe realmente quais são os pirateados ?

Ou dão a quem está mais na moda ?

 

Porque é que os editores, não praticam preços "mais amigos do comprador", porque não fornecem extras nas edições, porque é que se não se adaptam aos tempos actuais...assim não admira que sejam pirateados.

Isto sem falar que na lei dos direitos de autor existe outros absurdos, tais como o tempo de duração dos mesmos, 70/100 anos , para benificiar quem ? quando os autores já morreram á dezenas de anos.

Alguém já leu a legenda dos direitos atrás de um dvd ? Entre outras não permite o empréstimo, nem troca; esta agora então não tenho o direito de emprestar a um familiar ou amigo! Se posso emprestar o carro, porque não o posso com outro bem físico legal (já pago) como um dvd ? Absurdos como estes de quem quer espoliar os consumidores de todas as formas e feitios fazem que não tenha muita pena dos editores/emissores.

 

publicado por raiodemundo às 23:17
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Domingo, 20 de Maio de 2012

Greve do voto

crónica circulando por email:

 

 

Data: 17 de Maio de 2012 09:48
Assunto: Manifesto assinado por Álvaro Araújo Pereira (pai do Ricardo)




Não sou Funcionário Público, mas o Estado trata-me como se eu o fosse, enquanto REFORMADO.

Dizem que os Reformados não têm poder de contestação, que de nada lhes serve tomar uma atitude contestatária (uma GREVE deles é inconsequente por não afectar nada nem ninguém).

Eu não estou de acordo! E como tal, decidi tomar uma posição que traduzo no seguinte:
MANIFESTO

Considerando:

1. Que me foram retirados o 13º e 14º mês até 2018;

2. Que me reduziram a Reforma para a qual fiz descontos milionários durante uma vida de trabalho;

3. Que me foram aumentados os descontos para o IRS, o IMI, no Consumo de Electricidade, da Água e do Gás, para a “Compensação aos Operadores” respectivos (EDP, Tejo Energia e Turbo Gás), nos Combustíveis, para o Investimento das Energias Renováveis, para os custos da Autoridade da Concorrência e da ERSE, na Alimentação, na taxa de Esgotos, para a Utilização do Subsolo, para a Rádio, para a Televisão, para a TNT, para a Harmonização Tarifária dos Açores e Madeira, Rendas de Passagem pelas Autarquias e Munícipes, para o auxílio social aos calões que recebem indevida e impunemente o RSI (Rendimento para a Inserção Social), para pagamento dos cartões de crédito de políticos, para as portagens nas SCUTS e aumento nas auto-estradas, para a recuperação de BPNs, para que os Dias Loureiros, os Duartes Limas, os Isaltinos de Morais e quejandos depositem as minhas economias em nome deles em offshores, para as novas taxas de Apoio Social, para as remodeladas Taxas de Urgência nos Hospitais Civis, para as asneiras provocadas pelas ideias megalómanas de políticos incompetentes que criaram auto-estradas sem trânsito, para as Contrapartidas e Compensações a Concessionários de diferentes estruturas, para pagamento das dívidas às Parcerias Público-Privadas durante 50 anos ou mais, etc., etc., etc., tudo recheado com 23% de IVA (por enquanto);

4. Que, cada voto que um cidadão deposita na urna eleitoral, para além de pôr no poleiro os espertalhões que os (se) governam, representa um óbolo igual a 1/135 do salário mínimo nacional (actualmente em
€485,00) a reverter para os seus cofres (1 voto = €3,60), a que acrescem as subvenções às campanhas e verbas para os grupos parlamentares.
(Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas
Eleitorais: Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro (Declaração de Rectificação n.º 4/2004, de 9 de Janeiro), Lei n.º 64‐A/2008, de 31 de Dezembro1 e Lei n.º 55/2010, de 24 de Dezembro).

5. Que esse valor é atribuído pelos quatro anos de legislatura, o que significa entregar aos partidos votados o quadruplo dessa importância (€14,40), atingindo uma despesa superior a 70 milhões de euros;
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1231653&page=-1;

6. Que, no caso dos votos em branco ou nulos, essa valia é distribuída por todos os partidos concorrentes às eleições;

7. E que, se eu me abstiver de votar, não há montante a ser distribuído pelos partidos concorrentes às eleições,

Eu, ARTUR ÁLVARO NEVES DE ALMEIDA PEREIRA, cidadão de pleno direito, com o BI 1158208 e o NIF 121934322, com todos os impostos pagos e ainda credor do Estado por taxação indevida e não devolvida em sede de IRS, embora prescindindo de uma liberdade coarctada durante quase 40 anos e restituída em 25 de Abril de 1974, decido que, dependendo do cenário político-económico, meu e do meu país, entrarei em

GREVE DE ELEITORADO, e SUSPENDO O MEU DIREITO DE VOTO ATÉ 2018!

publicado por raiodemundo às 15:32
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Domingo, 10 de Outubro de 2010

Comparação Banco-Padaria

de anónimo, por email, aqui divulgada:

 

 

Carta de um cliente ao BES - Fantástico! - divulguem, p.f.

(Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.)

Exmos. Senhores Administradores do BES

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.

Que tal?

Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.

Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma 'taxa de acesso ao pão', outra 'taxa por guardar pão quente' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.

Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.

Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de crédito'-equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pão', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar

Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma  'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios  com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura de padaria', pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.

Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'Papagaios'. Para gerir o 'papagaio', alguns gerentes sem escrúpulos cobravam 'por fora', o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de 'por fora' temos muitos 'por dentro'.

Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR 'para manutenção da conta' - semelhante àquela 'taxa de existência da padaria na esquina da rua'.

A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quente'.

Mas os senhores são insaciáveis.

A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde  sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.

Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.

Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que  estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.


 

A REVOLUÇÃO APRÓXIMA-SE!!!
publicado por raiodemundo às 11:05
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Sexta-feira, 24 de Julho de 2009

A vergonha da lei cega impõe o que não deve

ESTA VALE A PENA DIVULGAR!!! é uma verdadeira
vergonha...


...batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos,
com pés de veludo...» Os Vampiros do Século XXI:

 

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos
seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer
corar de vergonha os administradores - principescamente
pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras
de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em
oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço
qualidade em toda a gama de prestação de serviços,
incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas
contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a
suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo
parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de
contas, o estimado/a cliente é confrontado com a
informação de que, para continuar a usufruir da isenção da
comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada
trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito
de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à
respectiva conta.

Ora sucede que muitas contas da CGD,designadamente
de pensionistas e reformados, são abertas por imposição
legal.

É o caso de um reformado por invalidez e quase
septuagenário, que sobrevive com uma pensão de
EUR 243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário
de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi
forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da
Segurança Social para receber a reforma.

Como se compreende, casos como este - e muitos são
os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -
não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela
CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de
manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir
para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma
instituição bancária que ano após ano apresenta lucros
fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo
quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar
Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver
que contribua para engordar os seus lautos proventos.

É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa,
como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a
pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos
servem sob a capa da democracia, em que até a esmola
paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer
resquício de decência, com o único objectivo de acumular
mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.

 

Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que
nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e
rádios... Porque será???

 

Eu já fiz a minha parte. Faz a tua.

 

De anónimo.

 

A  vergonha da lei cega que impõe o que não deve ou não cuida para que haja condições, duma conta de serviços mínimos sem taxas de manutenção ou apenas simbólicas.

publicado por raiodemundo às 15:16
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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008

Ladrões estatais

Quando li a noticia no Expresso 16.02.08 nem quis acreditar. Fiscais municipais de Lisboa na caçã á multa sobre tripés. Quem em via pública, por exemplo um turista estrangeiro, quiser filmar uma paisagem para mais tarde recordar, arrisca-se a uma multa se não tiver uma licença de ocupação de via pública (usar um tripé na nossa máquina é ocupação de via?), serão os turistas avisados de tal, é uma multa de 1 a 4.5 salários mínimos.

Para mim isto é ridiculo, só falta agora também dizer que usar o guarda-chuva ocupa a via pública e como tal sujeito a licença.

O que fazem para extorquir dinheiro ao povo. São como os mafiosos, mil e uma maneira para extorquir o dito dos indefesos.

publicado por raiodemundo às 11:06
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