Mais uma do empresário explorador, que quer viver á custa da vida de desgraçados, tudo bem que negócio é negócio mas alguns como o da saúde é preciso ter um pouco de decoro á extorsão.
http://zap.aeiou.pt/o-empresario-mais-odiado-dos-eua-quer-subir-o-preco-de-outro-medicamento-93477
Uma empresa farmacêutica norte-americana anunciou uma alternativa de baixo custo ao medicamento Daraprim, cujo preço disparou em 5.000%, passando dos 12 para os 670 euros.
A Imprimis Pharmaceuticals anunciou que está a desenvolver uma opção low cost, a menos de 1 euro por comprimido, para responder ao aumento de preço do Daraprim, da Turing Pharmaceuticals.
A Turing Pharmaceuticals comprou o laboratório que fabricava originalmente o medicamento, usado por doentes de cancro e de SIDA e, de um dia para o outro, aumentou de 12 para 670 euros o preço de de cada comprimido.
...
O brutal aumento de preços foi justificado pelo CEO da Turing Pharmaceuticals, Martin Shkreli, com a necessidade de tornar o Daraprim rentável.
O jovem CEO, de 32 anos, já por muitos considerado o enfant terrible da indústria farmaceutica – ou simplesmente uma criança arrogante, na opinião de alguns – tornou-se instantaneamente o Homem Mais Odiado da Internet.
Após as inúmeras críticas que surgiram após o aumento, de cerca de 5.000%, Martin Shkreli viria a anunciar que seria feita uma revisão em baixa do preço – mas sem adiantar para que valor.
“Faz sentido baixar o preço em resposta à fúria que foi sentida pelas pessoas”, disse Shkreli à CBS.
O aumento no preço do Daraprim chegou mesmo a suscitar a intervenção da candidata presidencial Hillary Clinton, que escreveu à FDA, a autoridade do medicamento norte-americana, solicitando uma avaliação do caso, conta a CNN.
“Os pacientes que dependem deste tratamento não devem ter as suas saúdes e vidas em risco por causa de um desnecessário mercado anti-competitivo e a FDA deve actuar, através de todas as suas autoridades disponíveis, para remediar esta situação, o mais depressa que for exequível”, escreve Hillary Clinton ao organismo.
A candidata presidencial solicita concretamente à FDA que autorize a importação de medicamentos low cost do Canadá e do Reino Unido.
Entretanto, a Imprimis avança agora com o seu medicamento alternativo, que vai custar 99 dólares, cerca de 90 euros, por uma caixa de de 100 comprimidos.
Aparentemente, para a Imprimis o fabrico do medicamento é rentável.
ZAP
http://zap.aeiou.pt/medicamento-aumentou-de-12-para-670-euros-de-um-dia-para-o-outro-83518
«O Daraprim, um medicamento usado no tratamento de uma doença infecciosa, custava 12 euros, mas, subitamente, passou a custar 665 euros. Um aumento de 5.000% que aconteceu depois da entrada em jogo de uma empresa farmacêutica.»
Viver á custa da desgraça alheia, como podem ser tão gananciosos, este é um exemplo duma patente que deveria ser declarara domínio público, para se poder combater tais actos imorais.
Sem dúvida o sistema de saúde e farmacêutico deviam ser essencialmente públicos, para não dizer mesmo total monopólio publico.
Mais situações imorais é a do ex-presidente da VW demitido com indemnização de 60 mihões quando deixa a empresa em risco de graves perdas por multas, neste escândalo de motores adulterados.
http://zap.aeiou.pt/oficinas-portuguesas-tambem-manipulam-emissoes-poluentes-dos-carros-83679
Mas os pequenos fazem o mesmo, para risco da saúde de todos; preferem a poluição a gastar dinheiro.
«O esquema consiste em retirar os filtros de partículas dos veículos a diesel, fazendo com que os proprietários dos automóveis consigam escapar à sua substituição e a elevados custos de manutenção.»
É urgente acabar com esta tecnologia absoleta e adotar alternativas, podia-se impôr como alternativa provisória os motores a gás natural menos poluentes que gásoleo e gasolina.
Vivemos num mundo ganancioso, só pensam em lucrar no mais curto prazo, nem que seja á custa dos outros, existe um grande falta de altos valores morais, éticos e de honra.
Como sempre a Espanha pensa espoliar Portugal, depois não digam que a Espanha não é o nosso principal inimigo histórico! Não bastando o imbróglio de Olivença nunca resolvido, a começar por no passado e actualmente os nossos governos fecharem os olhos e não terem coragem de levantar a questão, como os espanhóis com menos razões o fazem em relação a Gibraltar; agora temos os espanhóis a querem a nos roubar mar.
O conceito de ilha e rochedo é relativo, por muitas zonas no mundo temos pequenos territórios insulares que são considerados ilhas, uns desabitados, outros habitados, mesmo sem água potável em quantidade. Em Espanha são hipócritas pois têm o mesmo problema por exemplo sobre Perejil em contenda com Marrocos.
Não espero menos que o nosso governo desta vez não ceda perante esses ladrões de Madrid, já basta o que ao longo da histórico nos roubaram: Olivença, Ermesinde, São Félix dos Galegos, a partilha sempre menor da contenda de Moura e dos couto dos povos mistos, as ilhas fluviais no rio Minho, isto só para falar de territórios que tínhamos pelo tratado de Alcanises. Não venham dizer que as nossas fronteiras remontam a esse tratado do século XIII (erro estúpido quando representam mapas de história com as fronteiras actuais e não da época que querem).
E mais uma taxa nos é imposta (uma extorsão), em nome dos espoliados pela pirataria dos direitos de autor.
Mas como sempre existe absurdos como querer taxar as box de TV quando as emissoras já pagaram os direitos, ou taxar estabelecimentos por terem tv`s, quando esta já pagou para transmitir para todos.
Mas devem os inocentes pagar pelos culpados ?
Nem todos fazem cópias ilegais !
Mas se a ideia de pagar aos autores em si não me faz confusão, já como é distribuída... o faz.
Como se distribui esse "bolo" ?
Os verdadeiros lesados é que recebem? Ou todos?
Como é que se sabe realmente quais são os pirateados ?
Ou dão a quem está mais na moda ?
Porque é que os editores, não praticam preços "mais amigos do comprador", porque não fornecem extras nas edições, porque é que se não se adaptam aos tempos actuais...assim não admira que sejam pirateados.
Isto sem falar que na lei dos direitos de autor existe outros absurdos, tais como o tempo de duração dos mesmos, 70/100 anos , para benificiar quem ? quando os autores já morreram á dezenas de anos.
Alguém já leu a legenda dos direitos atrás de um dvd ? Entre outras não permite o empréstimo, nem troca; esta agora então não tenho o direito de emprestar a um familiar ou amigo! Se posso emprestar o carro, porque não o posso com outro bem físico legal (já pago) como um dvd ? Absurdos como estes de quem quer espoliar os consumidores de todas as formas e feitios fazem que não tenha muita pena dos editores/emissores.
crónica circulando por email:
Data: 17 de Maio de 2012 09:48
Assunto: Manifesto assinado por Álvaro Araújo Pereira (pai do Ricardo)
Não sou Funcionário Público, mas o Estado trata-me como se eu o fosse, enquanto REFORMADO.
Dizem que os Reformados não têm poder de contestação, que de nada lhes serve tomar uma atitude contestatária (uma GREVE deles é inconsequente por não afectar nada nem ninguém).
Eu não estou de acordo! E como tal, decidi tomar uma posição que traduzo no seguinte:
MANIFESTO
Considerando:
1. Que me foram retirados o 13º e 14º mês até 2018;
2. Que me reduziram a Reforma para a qual fiz descontos milionários durante uma vida de trabalho;
3. Que me foram aumentados os descontos para o IRS, o IMI, no Consumo de Electricidade, da Água e do Gás, para a “Compensação aos Operadores” respectivos (EDP, Tejo Energia e Turbo Gás), nos Combustíveis, para o Investimento das Energias Renováveis, para os custos da Autoridade da Concorrência e da ERSE, na Alimentação, na taxa de Esgotos, para a Utilização do Subsolo, para a Rádio, para a Televisão, para a TNT, para a Harmonização Tarifária dos Açores e Madeira, Rendas de Passagem pelas Autarquias e Munícipes, para o auxílio social aos calões que recebem indevida e impunemente o RSI (Rendimento para a Inserção Social), para pagamento dos cartões de crédito de políticos, para as portagens nas SCUTS e aumento nas auto-estradas, para a recuperação de BPNs, para que os Dias Loureiros, os Duartes Limas, os Isaltinos de Morais e quejandos depositem as minhas economias em nome deles em offshores, para as novas taxas de Apoio Social, para as remodeladas Taxas de Urgência nos Hospitais Civis, para as asneiras provocadas pelas ideias megalómanas de políticos incompetentes que criaram auto-estradas sem trânsito, para as Contrapartidas e Compensações a Concessionários de diferentes estruturas, para pagamento das dívidas às Parcerias Público-Privadas durante 50 anos ou mais, etc., etc., etc., tudo recheado com 23% de IVA (por enquanto);
4. Que, cada voto que um cidadão deposita na urna eleitoral, para além de pôr no poleiro os espertalhões que os (se) governam, representa um óbolo igual a 1/135 do salário mínimo nacional (actualmente em
€485,00) a reverter para os seus cofres (1 voto = €3,60), a que acrescem as subvenções às campanhas e verbas para os grupos parlamentares.
(Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas
Eleitorais: Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro (Declaração de Rectificação n.º 4/2004, de 9 de Janeiro), Lei n.º 64‐A/2008, de 31 de Dezembro1 e Lei n.º 55/2010, de 24 de Dezembro).
5. Que esse valor é atribuído pelos quatro anos de legislatura, o que significa entregar aos partidos votados o quadruplo dessa importância (€14,40), atingindo uma despesa superior a 70 milhões de euros;
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1231653&page=-1;
6. Que, no caso dos votos em branco ou nulos, essa valia é distribuída por todos os partidos concorrentes às eleições;
7. E que, se eu me abstiver de votar, não há montante a ser distribuído pelos partidos concorrentes às eleições,
Eu, ARTUR ÁLVARO NEVES DE ALMEIDA PEREIRA, cidadão de pleno direito, com o BI 1158208 e o NIF 121934322, com todos os impostos pagos e ainda credor do Estado por taxação indevida e não devolvida em sede de IRS, embora prescindindo de uma liberdade coarctada durante quase 40 anos e restituída em 25 de Abril de 1974, decido que, dependendo do cenário político-económico, meu e do meu país, entrarei em
GREVE DE ELEITORADO, e SUSPENDO O MEU DIREITO DE VOTO ATÉ 2018!
de anónimo, por email, aqui divulgada:
Carta de um cliente ao BES - Fantástico! - divulguem, p.f.
|
ESTA VALE A PENA DIVULGAR!!! é uma verdadeira
vergonha...
...batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos,
com pés de veludo...» Os Vampiros do Século XXI:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos
seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer
corar de vergonha os administradores - principescamente
pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras
de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em
oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço
qualidade em toda a gama de prestação de serviços,
incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas
contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a
suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo
parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de
contas, o estimado/a cliente é confrontado com a
informação de que, para continuar a usufruir da isenção da
comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada
trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito
de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à
respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD,designadamente
de pensionistas e reformados, são abertas por imposição
legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase
septuagenário, que sobrevive com uma pensão de
EUR 243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário
de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi
forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da
Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são
os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -
não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela
CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de
manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir
para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma
instituição bancária que ano após ano apresenta lucros
fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo
quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar
Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver
que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa,
como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a
pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos
servem sob a capa da democracia, em que até a esmola
paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer
resquício de decência, com o único objectivo de acumular
mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que
nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e
rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua.
De anónimo.
A vergonha da lei cega que impõe o que não deve ou não cuida para que haja condições, duma conta de serviços mínimos sem taxas de manutenção ou apenas simbólicas.
Quando li a noticia no Expresso 16.02.08 nem quis acreditar. Fiscais municipais de Lisboa na caçã á multa sobre tripés. Quem em via pública, por exemplo um turista estrangeiro, quiser filmar uma paisagem para mais tarde recordar, arrisca-se a uma multa se não tiver uma licença de ocupação de via pública (usar um tripé na nossa máquina é ocupação de via?), serão os turistas avisados de tal, é uma multa de 1 a 4.5 salários mínimos.
Para mim isto é ridiculo, só falta agora também dizer que usar o guarda-chuva ocupa a via pública e como tal sujeito a licença.
O que fazem para extorquir dinheiro ao povo. São como os mafiosos, mil e uma maneira para extorquir o dito dos indefesos.
. Nova tentativa de extorsã...
. Falta de altos valores mo...
. Falta de altos valores mo...
. Espanha quer roubar terri...
. Os inocentes (lorpas) que...
. A vergonha da lei cega im...