raiodemundo

E depois admiram-se do estado a que chegamos.

No Expresso deste fim de semana estava uma noticia de que existe 280 suplementos ao vencimento dos funcionários públicos, que custam 700 milhões de euros por ano, uma dimensão que nem o governo tinha noção.

Alguns deles tão ridículos como: subsidio de gases e mar, abono para toque de sino e colocação de bandeira, suplemento de colónia de férias, subsídio de isolamento, gratificação de tratadores de canídeos (como não fossem já pagos para essa tarefa); enfim, um sem fim de idiotices apenas para roubar mais o estado. E quem paga é o Zé-povinho.

Pode ser que muitos o justifiquem, mas pela amostra dos ridículos, mostra como os nossos dirigentes não sabem governar a coisa publica e não têm respeito pelo povo que paga estas mordomias, estes desperdícios que não são investidos no desenvolvimento do país.

Por estas e outras é que não há dinheiro que chegue. Triste sorte a nossa para termos esta "escumalha politiqueira".

repassando e circulando por email anónimo, corroboro:

Os deputados dos partidos PSD e CDS querem que o subsidio aos ex-titulares políticos seja apenas a quem ganhe menos de 2000 euros excluindo património de 100000€, porque carga são mais que os restantes cidadãos?

Onde está a igualdade?

Os restantes portugueses que peçam a chamada "2ª via do subsidio de desemprego" tem um limite de 100000€ pessoal ou do restante agregado, como cunhados, irmãos e pais que habitem a mesma casa, mas que não lho dão mais que uma côdea de pão, e mesmo desempregado, nada tem direito.

Porquê que alguém com património e com trabalho a ganhar 1900 por ex. tem direito a algum mais?

Por um trabalho que devia ser um dever cívico?

Algo vai mal resta republica podre, é o que acontece quando os politiqueiros legislam em causa própria.

E chamam-se de "democratas", e falam da igualdade, etc; mas um grupo de 410 ex-detentores de cargos políticos ( dos quais: António Bagão Félix,
António Vitorino, Manuel Dias Loureiro e Armando Vara ) custam ao estado [ lembrar que é aos impostos de cada um ] em pensões politicas 758000 euros mês, de acordo com o “Diário Económico”, cada beneficiário recebe, em média, 2.300 euros, que juntam ao seu salário ou reforma.

Governaram-se mas foi em proveito próprio. Isto é roubar o povo português.

Quem exerce um cargo politico ( que devia ser uma prestação de serviço público ) quanto muito devia ter uma indemnização para integração á laia de subsidio de desemprego, nada mais. Devia-se pura e simplesmente abolir todas, direitos de favor não são absolutos.

circulando por email anónimo:

como hoje termina mais uma campanha eleitoral aí vai...

Recebi este breve raciocínio:

 - O ladrão comum rouba: dinheiro, relógio, corrente, carteira de automóveis  e/ou telemóvel.

 - Estes governantes roubam: felicidade, saúde, habitação, educação, pensões  e/ou trabalho.

 - O primeiro ladrão... escolhe - te!        

 -  O segundo ladrão... foi escolhido por ti!

    Agora vai votar e escolhe com inteligência

E a ministra das finanças queria que se descobrisse o bufo que fez chegar á SIC e Visão, a prova das mentiras do "duas caras" que era o ex-secretario Pais Jorge. A ERC chumba pedido até por não ser de sua competência.

Para quê tal pedido?

- Vingança?

- Calar quem possa denunciar outra escolha hipócrita?

- Esconder mais algum podre?

Decidamente políticos não gostam da transparência e da verdade. Por isso a destruição de documentos da Inspecção-geral das Finanças é obscura e denota falta de tacto ou má-fé, que escondem?

de email anónimo circulando, se os dados estão correctos é caso para reflectir, cada um que tire as suas conclusões se é demais ou não certos cargos como os de motoristas:

in página1 23.01.13 (jornal digital do grupo Rádio Renascença)

Orçamento é dos “menos transparentes da Europa”

Portugal tem um dos orçamentos do Estado mais difíceis
de compreender em toda a Europa, indica um estudo
elaborado pela organização não-governamental International
Budget Partnership, sedeada em Washington. Pior
que Portugal, só mesmo a Itália, a Polónia e a Roménia.
O Orçamento português é dos mais opacos dos países
desenvolvidos. Os cidadãos não o conseguem perceber,
tornando assim impossível a prestação de contas, já que
possibilita mascarar todo o tipo de abusos de dinheiro
público e um descontrolo da dívida.
De resto, o nosso país é apontado como exemplo do que
não se deve fazer, na forma como sucessivos orçamentos
pouco transparentes permitiram que parte da dívida fosse
escondida pelos governos nas empresas públicas.
O índice de transparência orçamental, divulgado esta
manhã, mostra que Portugal até subiu alguns lugares
face a 2010, mas ainda falta fazer muito como, por
exemplo, tornar claro o Orçamento para que todos percebam
como são gastos os recursos públicos, donde provêm
e como tem crescido a dívida.

de um email anónimo circulando:

O QUE ESTE GOVERNO FAZ PARA COMBATER A PRAGA DO DESEMPREGO JOVEM?