Quinta-feira, 24 de Dezembro de 2015
Mais uma estória que cheira mal de tão mal contada, novamente um banco é salvo com dinheiro do estado (contribuintes) por uma questão meramente contabilistica?
Um fundo americano oferecia mais e com menos percas para todos e foi preterido?
Ligações entre Santander-Prisa-TVI noticia desastrosa; realmente algo cheira mal nesta estória.
BPN ainda não houve julgamento, estão á espera de quê?
E BES?
Certamente á espera que expire o crime para sairem ilesos, as ligações entre a classe política-judicial e interesses económicos dúbios é uma tristeza; assim este país não tem futuro!
Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2015
A Islândia o que teve foi uma crise bancária, o seu exemplo devia ter seguido pelo menos a Irlanda, mas mesmo assim um exemplo para muitos casos em Portugal e noutros países.

Segunda-feira, 22 de Setembro de 2014
Terça-feira, 6 de Agosto de 2013
Só o primeiro-ministro não enxerga o problema hipócrita em que se meteu, se demitiu uns por causa dos Swaps, então deve demitir os restantes. Seja mais experto nas escolhas, examine os currículos e que nem de perto nem de longe um candidato tenha algo haver com os swaps, BNP ou outros despesismos.
Se tivéssemos uma justiça com «J», corajosa, isenta e soubesse punir as falcatruas dos políticos, a moralidade dessa classe execrável seria outra.
Quarta-feira, 1 de Fevereiro de 2012
O governo vai ter que injectar mais 600 milhões de euros no banco para conseguir vender.
BPN tem sido um buraco sorvedouro de dinheiros públicos, roubados pelos impostos ao zé-ninguém, enquanto os criminosos que o nacionalizaram e os que levaram até a esse estado continuam livres a gozarem a vida á custa do povo português. Para quando o julgamento?
Na porcaria da justiça deste país só o mexilhão é que se lixa. A balança só inclina para um lado!
E ainda têm coragem de dizer que o país está mal, quem desperdiçou dinheiro mal gasto e viveu acima das posses foi o estado e os politiqueiros, não o zé-povinho!
O vencimento dos políticos não devia estar a cargo dos próprios (conflito de interesses), ou devia ser por plebiscito ou devia estar indexado ao salário mínimo.
Sábado, 18 de Junho de 2011
Bancos querem roubar e bem roubar, não é que não aceitam a decisão de tribunais de que o imóvel hipotecado entregue como hipoteca fica saldada a divida; mas os bancos não o querem, pois desejam reavaliar para menos e ainda obrigar os devedores a pagar mais ( apesar de terem sido eles a avaliar no inicio, e como tal o valor aceite que devia redimir a divida ), mas avaliar em causa própria isso não.
Outro ladrão é o estado que quer obrigar que os proprietários de imóveis que ao os quererem vender por preço menor ao que compraram ficam na mesma obrigados a pagar imposto pelo valor registado na matriz predial, ou seja pagar mais-valias que não existem, o comprador fica também na mesma embrulhada pagar IMT de um valor registado superior ao da compra.
Onde está o bom senso e a vergonha na cara?!
Domingo, 10 de Outubro de 2010
de anónimo, por email, aqui divulgada:
Carta de um cliente ao BES - Fantástico! - divulguem, p.f.
(Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.)
Exmos. Senhores Administradores do BES
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
Que tal?
Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma 'taxa de acesso ao pão', outra 'taxa por guardar pão quente' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de crédito'-equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pão', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura de padaria', pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.
Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'Papagaios'. Para gerir o 'papagaio', alguns gerentes sem escrúpulos cobravam 'por fora', o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR 'para manutenção da conta' - semelhante àquela 'taxa de existência da padaria na esquina da rua'.
A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quente'.
Mas os senhores são insaciáveis.
A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.
Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.
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A REVOLUÇÃO APRÓXIMA-SE!!!
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