Os contratos de swaps das empresas do estado com o Banco Santander Totta estão escritos sob o direito britânico, isto é ridículo, se o banco é uma empresa de direito português ( mesmo que o proprietário seja espanhol ) e as do estado também são portuguesas, então não existe razão para se fazer contratos com leis estrangeiras; entre duas sociedades nacionais devia sempre ser obrigatório a lei portuguesa.
E estamos na presença de um banco que não quer colaborar com o estado para resolver estas dividas injustas e especulativas. Swaps são um produto que pura e simplesmente devia ser proibido.
Isto cheira sempre a mesma merda, uns a querer roubar os outros, e quem paga sempre, é o mesmo mexilhão, o zé-povo, certamente os banqueiros, juntamente com advogados e políticos estão sem dúvida entre as pessoas menos honradas que existem, não são de confiança. Que raio de mundo temos.
Regime corporativo, titulo com ressonâncias de antigo regime, mas actual.
Todos os que muito falam em liberdades e direitos iguais são os mais hipócritas, Ordem dos Advogados que se apresenta contra a criação das lojas jurídicas apenas para proteger os caríssimos serviços que prestam por meios tradicionais (e de acesso não confortável), juízes que se opõem a reformas que afectam projectadas carreiras e mordomias inerentes a postos a extinguir, médicos, enfermeiros, arquitectos, biólogos e outros com ordens para apenas proteger benesses e tabelas remuneratórias, deontologias apenas no papel, que isto de direitos é mais para uns que para outros; criando todos entraves possíveis a quem pretende prestar serviços transparentes e mais baratos acessíveis a todos portugueses.