Que se venda os Miró, faz parte do buraco criminoso sem fim em que o estado se meteu no BPN, é preciso recuperar o máximo possível dos activos, não pode ser os contribuintes a pagar as trafulhices; que uma justiça corrupta espera que termine os prazos, para ter desculpa de não julgar e a culpa morrer sozinha como sempre entre as "elites".
A menos que se possa ganhar mais com eles num museu, coisa não provada, não me repugna que se venda. Não é um pintor português, nem estilo apreciado por todos. Nem sequer é uma antiguidade (menos de 100 anos). Nem pintura é forma de arte que chegue há população em geral, para ser educativa. Arte contemporânea é antes demais um negócio, não venham com tretas.
Não venham com tretas que a cultura é tudo, pois não vale mais que a comida que todos portugueses esperam ter no prato diariamente, e o desemprego e pobreza aumentada por esta austeridade não permitem.
Irritante é a "sociedade civil" só se lembrar dos casos depois deles consumados, como no caso daquele cinema em Lisboa, parado durante tempos e nada fizeram, depois é um deus nos acuda de hipocrisia. «Quanta cultura» não existe por ai no país ao abandono e ninguém faz nada, estão á espera do «último dia» para se lembrarem.
Se têm dúvidas que se faça um referendo.
. Nova Era
. 1º de Dezembro e Catalunh...
. Tancos
. Islã – A Ameaça Contempor...
. Para quando a mesma corag...