16 anos foi o tempo que os tribunais demoraram a dar uma sentença (neste caso envolvendo a maternidade Daniel de Matos dos Hospitais Universitários de Coimbra), num caso de erros médicos durante o parto, a criança nasceu com graves deficiências, mas a indemnização que teria ajudado sua vida chega tarde, morreu faz 5 anos.
Uma justiça que só se preocupa com tramites processuais e não com o sofrimento das vitimas não tem credibilidade. É preciso que seja mais expedita nos casos graves de padecimentos das vitimas, em particular os menores, e não ter medo de enfrentar certas classes como a dos médicos, que fogem das suas responsabilidades.
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