Como vai a justiça ? Disparates continuam !
Dois casos a reparar:
1.
Por uma questão processual manda libertar um assassino que matou ex-esposa com 19 facadas, não foi por estar inocente, foi por a leitura da sentença ter sido irregular na falta de dois juízes, ora justiça era castigar os juízes pela sua falta não o libertar um homicida.
2.
E A revista do Expresso pág.14 nº2230 25.07.15
O Supremo tribunal confirma uma sentença ridícula e cruel tirar 7 de 10 filhos a uma mãe. Ora se é incompetente para tratar de 7 também o é de todos os 10; não tem cabimento. Tirar por pobreza ( a partir de certo limite é subjectivo) não é desculpa, que ajudem a família a abandonar a miséria.
Mas o preocupante no artigo é de que o STJ prenunciou-se sem julgar o caso, que é preguiçoso, limita-se na maior parte dos casos a confirmar a sentenças com formulas vagas.
Isto não é justiça.
Direito processual não é sinonimo de justiça. Não contrariar colegas não demonstra independência e honestidade. Actuam corporativamente para proteger os seus.
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