de email anónimo; reflectir sobre uma realidade que não se deve esconder:
Vladimir Putin, presidente da Rússia, "arreia " Forte e Feio nas minorias que querem impôr as suas Leis, nos paises para onde emigraram.
Até agora só a Noruega, Japão e Austrália tiveram coragem para pôr os Muçulmanos no lugar que lhes compete.
Abençoada seja a Rússia por também alinhar nessa campanha de Interesse Mundial .
Que sirva de exemplo para os Países que não querem prever o que será o Futuro sob uma Governação Islâmica! ! !
VERSÃO EM PORTUGUÊS :
Conciso e Preciso !
No dia 4 de Fevereiro de 2013, Vladimir Putin, o Presidente Russo, falando à DUMA ( Parlamento Russo ) fez o seguinte discurso sobre as situações de tensão que se dão com as minorias na Russia:
" Na Rússia vivem Russos.
Qualquer minoria, seja ela donde for, que queira viver, trabalhar e viver na Rússia, tem que respeitar as Leis que governam a Russia.
Se preferirem a Lei Sharia, então avisamo-los para irem para os países onde essa seja a lei estatal.
A Rússia não tem necessidade de minorias.
As minorias é que necessitam da Rússia, e nós não lhes concederemos previlégios especiais, nem tencionamos mudar as nossas leis para ir ao encontro dos seus desejos, não importando quão alto gritarem "discriminação".
Será melhor que aprendamos com os suicídios da América, Inglaterra, Holanda e França, se quisermos sobreviver como nação.
Os costumes e tradições Russas não são compatíveis com a falta de cultura ou os modos primitivos da maior parte das minorias.
Quando este honorável corpo legislativo pensar em criar novas leis, deverá ter em mente em primeiro lugar os interesses nacionais, atendendo que as minorias não são Russas."
Os políticos na DUMA prestaram a Putin uma estrondosa ovação, de pé, durante 5 minutos.
Não guarde este assunto só para si.
Reenvie-o tal como eu o estou agora a fazer ...
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Quando é que o " resto " da Europa " aprende " que os Muçulmanos estão a " minar " a cultura europeia, e já se estão a preparar para serem eles a governar os paises europeus, salvo as raras excepções acima apontadas.
Senhores ministros europeus, tenham coragem e imponham as leis dos vossos paises, não deixando que os muçulmanos imponham as suas Leis e Religião, sem contra-partidas nos seus paises de origem...
Não queiram ser governados por fanáticos que odeiam tudo o que é ocidental e usam a selvajeria como doutrina punitiva.
Nâo queiram ser "muçulmanizados"
circulando por email anónimo:
como hoje termina mais uma campanha eleitoral aí vai...
Recebi este breve raciocínio:
- O ladrão comum rouba: dinheiro, relógio, corrente, carteira de automóveis e/ou telemóvel.
- Estes governantes roubam: felicidade, saúde, habitação, educação, pensões e/ou trabalho.
- O primeiro ladrão... escolhe - te!
- O segundo ladrão... foi escolhido por ti!
Agora vai votar e escolhe com inteligência
Mostram-se os ocidentais escandalizados pelo golpe dos militares no Egipto e pela repressão, e hipocritamente pedem liberdade para os islamitas mas se são assim tão "democratas" porque não autorizam os nazis, pois não são piores que os islamitas. Basta ver como se comportam os rebeldes ou pelo menos uma boa parte deles na Síria e no Egipto, que não respeitam os seus próprios concidadãos que pelo simples facto de serem cristãos são perseguidos e destruídos seus bens e templos, esta mania de ignorantes orientais que associam cristão e ocidental como sinónimos e mesmo sendo concidadãos, cristãos, os fazem pagar por culpas alheias.
A verdade é que estas revoluções árabes podem em vez de um mundo melhor e justo trazer mas é desgraça para milhões de pessoas sob regimes tirânicos em nome de Deus ou será que é de Satanás! Pois é o que parece o deus defendido por certas personagens.
Podem ser maus os regimes vigentes, mas pode ser pior os regimes islâmicos. O melhor é fechar um pouco os olhos e esperar no que dá. Nada fazer contra os laicos. É que valores políticos e sociais ocidentais não podem ser transplantados para outras paragens com bagagens culturais muito diferentes, duma assentada, pois não funcionam, a história já o provou que é preciso tempo e gerações par mudar aos poucos os valores duma sociedade.
Só o primeiro-ministro não enxerga o problema hipócrita em que se meteu, se demitiu uns por causa dos Swaps, então deve demitir os restantes. Seja mais experto nas escolhas, examine os currículos e que nem de perto nem de longe um candidato tenha algo haver com os swaps, BNP ou outros despesismos.
Se tivéssemos uma justiça com «J», corajosa, isenta e soubesse punir as falcatruas dos políticos, a moralidade dessa classe execrável seria outra.
Quem escolhe os ministros ?
Não sabe informar-se dos currículos dos candidatos ?
Escolhe só por favores prestados no passado ?
Ora é o BPN, ora os swaps, ora a Ongoing, ora sem lá mais o quê. Será que não há homens de valor e «limpos» nos partidos ?
Realmente os partidos parecem um saco de ratos, então os PSD e o BPN mostra que existiu uma geração de políticos vigaristas, que a justiça em Portugal não tem coragem para ir em frente e desmascarar, protegidos pelos compadres; nisto a justiça americana é um exemplo, rápida e sem peias pelos poderosos.
Agora foi ministra das finanças e o secretário do tesouro que é como pôr a raposa a proteger as galinhas, não me parecem isentos para tal cargo. Ora é um ministro dos negócios estrangeiros que segundo as noticias foi um perdulário na administração da FLAD, e o lugar que obteve foi por favores do passado.
Decidamente as escolhas vêm todas da mesma fornada como disse o dirigente do PCP, uma fornada que só tem merda e persiste nisto o primeiro-ministro.
O que o povo quer ... seja brasileiros ou portugueses o desejo é o mesmo!
Como ensinar os politicos?
Perdem a ligação á nação, não sabem como a maioria vive a vida!
in página1 23.01.13 (jornal digital do grupo Rádio Renascença)
Orçamento é dos “menos transparentes da Europa”
Portugal tem um dos orçamentos do Estado mais difíceis
de compreender em toda a Europa, indica um estudo
elaborado pela organização não-governamental International
Budget Partnership, sedeada em Washington. Pior
que Portugal, só mesmo a Itália, a Polónia e a Roménia.
O Orçamento português é dos mais opacos dos países
desenvolvidos. Os cidadãos não o conseguem perceber,
tornando assim impossível a prestação de contas, já que
possibilita mascarar todo o tipo de abusos de dinheiro
público e um descontrolo da dívida.
De resto, o nosso país é apontado como exemplo do que
não se deve fazer, na forma como sucessivos orçamentos
pouco transparentes permitiram que parte da dívida fosse
escondida pelos governos nas empresas públicas.
O índice de transparência orçamental, divulgado esta
manhã, mostra que Portugal até subiu alguns lugares
face a 2010, mas ainda falta fazer muito como, por
exemplo, tornar claro o Orçamento para que todos percebam
como são gastos os recursos públicos, donde provêm
e como tem crescido a dívida.
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