Incrível.
Não dá para acreditar,
que uma idosa morresse e ninguém desse por ela,
que por não «cheirar a morto» não havia mais indícios para entrar no apartamento,
que vizinha, sobrinho e primo, dessem parte na GNR, PSP e tribunal por varias vezes (13 vezes),
que a policia e tribunal - a quem competia autorizar a entrada - não se questionassem, que desaparecida durante meses e ninguém soubesse do paradeiro, não se procurou descobrir se fora ou não vitima de algum crime, nem o cão da idosa certamente ladrando desalmadamente com fome (e acompanhou sua dona no triste destino) alertou que algo estava mal, nem que fosse por maltrato aos animais abandonados á sua sorte, será que vizinhos não se sentiam incomodados com o ladrar, ou também não ouviram ?
Agora por «suposta» divida ao estado (pois um morto não tem obrigações fiscais), penhora-se uma casa sem sequer confirmar o seu estado, se visitar, avaliar, contactar o dono, enfim, o estado gosta de roubar bens mais valiosos que a divida, uns meros 1400€, mas não dá o exemplo quando é o mesmo estado a dever. Os credores do estado deviam era penhorar os computadores dos gabinetes dos ministros ou os seus carros oficiais, ou os F-16 da força aérea.
Porque para vender e arrombar depois, já podiam, antes da divida é que não!
Triste é o facto do estado gastar 100 milhões de euros em abortos legais que em vez de diminuir aumentaram e são usados por muitas mulheres como meios contraceptivos em risco da sua própria saúde, e não acabou com os abortos ilegais. Estudo em Espanha demonstra que o principal factor de decisão forma a pressão laboral e chantagem emocional do companheiro.
Quem fica mal neste retrato é o estado, com péssimas leis, que se pode esperar de péssimos politicos e péssimos servidores públicos
Com estes valores sociais não se prevê futuro feliz á humanidade.
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