Que pensar da lei que a Bélgica pretende implementar: de permitir a eutanásia a menores, a seu pedido.
Mas como se pode aceitar que uma criança por exemplo de 10 anos (para não referir idades mais baixas), tem consciência para decidir algo tão fundamental como a sua vida.
Se se é menor para certas decisões então é o para todas, ou entramos em contradições maior/menor ao sabor do freguês.
Como disse Sonja Dvelter, uma enfermeira com experiência no assunto, que, desde 1992, já acompanhou cerca de 200 crianças em fase terminal, diz
que nunca viu qualquer delas pedir para morrer; citada pelo página1. Os pedidos de eutanásia vêm antes de pais, emocionalmente cansados de ver os seus filhos sofrer.
Assistência a suicídio consciente de doentes incuráveis a seu pedido, é uma coisa. Mas ser outra pessoa a tomar a decisão sobre se deve viver ou não é outra.
Que se venda os Miró, faz parte do buraco criminoso sem fim em que o estado se meteu no BPN, é preciso recuperar o máximo possível dos activos, não pode ser os contribuintes a pagar as trafulhices; que uma justiça corrupta espera que termine os prazos, para ter desculpa de não julgar e a culpa morrer sozinha como sempre entre as "elites".
A menos que se possa ganhar mais com eles num museu, coisa não provada, não me repugna que se venda. Não é um pintor português, nem estilo apreciado por todos. Nem sequer é uma antiguidade (menos de 100 anos). Nem pintura é forma de arte que chegue há população em geral, para ser educativa. Arte contemporânea é antes demais um negócio, não venham com tretas.
Não venham com tretas que a cultura é tudo, pois não vale mais que a comida que todos portugueses esperam ter no prato diariamente, e o desemprego e pobreza aumentada por esta austeridade não permitem.
Irritante é a "sociedade civil" só se lembrar dos casos depois deles consumados, como no caso daquele cinema em Lisboa, parado durante tempos e nada fizeram, depois é um deus nos acuda de hipocrisia. «Quanta cultura» não existe por ai no país ao abandono e ninguém faz nada, estão á espera do «último dia» para se lembrarem.
Se têm dúvidas que se faça um referendo.
E a "justiça" deixa novamente a desejar; Supremo Tribunal Administrativo anula sentença das duas instâncias inferiores que atribuíam a culpa e indemnização a um jovem de 20 anos de Braga por negligencia no seu nascimento que o deixaram incapaz para o resto da vida, se tivessem vergonha na cara, o hospital já devia ter reconhecido sua culpa, mas neste país a culpa dos erros médicos acaba sempre em saco roto, está na altura de acabar com essa irresponsabilidade.
E as praxes, deviam ser reguladas e fiscalizadas com rigor, para impedir os excessos; certamente os excessos cometidos por potenciais "sociopatas" ou "psicopatas" pois só assim se explica o prazer de humilhar e abusar dos outros em nome de uma suposta integração (deviam ser observados por psiquiatras como pena ou mesmo expulsos da escola no mínimo) ou no minimo podem ser considerados «bullying», principalmente quando humilham os que se recusaram a fazer a praxe; mas temos que reconhecer que os caloiros que deixam que se abuse deles também não batem bem da tola.
Porque carga os «dux» são os marrões, ser chefiados pelos burros da universidade não é orgulho é vergonha, pois ter muitas matriculas = repetentes, deviam era serem punidos com perda das bolsas de estudo do estado (se as têm) e ser expulsos dos cursos com número limitado de inscrições pois ocupam o lugar de quem quer realmente estudar e não a andar a vadiar, que trabalhem.
E porquê a praxe durar todo o ano, porque não apenas o primeiro mês ou pelo menos o primeiro semestre? Sociopatas que querem desculpa para infernizar a vida durante o ano a quem quer apenas concentrar-se para estudar!
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