Em recente edição do 1página, estava duas noticias na mesma página: a primeira sobre natalidade e cuidados para salvar recém-nascidos antes do tempo (menos de 32 semanas); na segunda falava de aborto selectivo no Reino Unido, em resposta à duvida se era legal ou não, o governo afirmou que não contradiz a lei britânica que permite aborto apenas se dois médicos testarem riscos da continuação da gravidez; ora onde o sexo da criança é um risco para a gravidez da mãe ? Se isto não é contradição, então não sei o que é.
Na China e Índia já existe problemas pela prática de aborto selectivo sexual, existindo muitos mais 'machos' que 'femeas' com consequencias sociais que piorarão se a diferença continuar a aumentar.
Trata-se também de uma discriminação sexual, para um país que se diz democrático e não discriminatório!
De um lado a tentar salvar bebés cada vez mais cedo do outro não reconhecendo que o são e a tentar matar, hipócrita contradição de vida.
E chamam-se de "democratas", e falam da igualdade, etc; mas um grupo de 410 ex-detentores de cargos políticos ( dos quais: António Bagão Félix,
António Vitorino, Manuel Dias Loureiro e Armando Vara ) custam ao estado [ lembrar que é aos impostos de cada um ] em pensões politicas 758000 euros mês, de acordo com o “Diário Económico”, cada beneficiário recebe, em média, 2.300 euros, que juntam ao seu salário ou reforma.
Governaram-se mas foi em proveito próprio. Isto é roubar o povo português.
Quem exerce um cargo politico ( que devia ser uma prestação de serviço público ) quanto muito devia ter uma indemnização para integração á laia de subsidio de desemprego, nada mais. Devia-se pura e simplesmente abolir todas, direitos de favor não são absolutos.
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