E temos mais um saque aos bolsos dos portugueses.
Tratem mas é de diminuir as despesas inúteis.
Ideias boas, não idiotas como a do presidente da república e o imposto de sucessão, a menos que a ideia seja de ordenar aos serviços secretos que assassinem os milionários portugueses para logo se puder cobrar a sucessão.
Senhor presidente impostos excepcionais para situações excepcionais de agora, não é para daqui a dez anos.
Impostos sobre património, não é boa ideia, nem sempre o ter um imóvel valioso significa que se tem liquidez, mas aceito que imposto sobre imóveis é o melhor na categoria de patrimónios.
Outros patrimónios não, heranças de família ficariam em perigo; tributar quadros ou outras obras de arte ou algo semelhante como um imposto sobre cuecas, não. Para além de difícil, o fisco teria que entrar nas casas para verificar o que cada um tem? Talvez guardado no púcaro!
Ter coisas não é o mesmo que ter rendimentos altos.
O mais importante é diminuir as despesas do estado para dentro da capacidade da nossa economia.
Viver apenas do que se tem e crescer devagar mas sustentável.
Governar o estado como se governa a nossa casa (pelo menos aqueles que têm um pouco de tino).
A crise nas finanças do estado é culpa dos políticos.
O presidente não concorda com um limite à divida pública inscrita na constituição, que seria dar um atestado de menoridade aos políticos.
Ora é exactamente esse o problema, não confiamos na classe politica que temos, e temos razão para isso. Ou não é por culpa deles que o estado rouba os cidadãos para pagar os desmandos da "ilustríssima" classe!?
O principal problema é o do estado ter uma divida enorme, a crescer a olhos vistos, se não fosse este problema governamental, não era preciso as medidas de austeridade que atingem os inocentes e impedem de se tomar medidas económicas para resolver os problemas de fundo da nossa economia.
Nos EUA o limite é imposto pelo parlamento, na Alemanha está na constituição. Cá só temos que seguir o exemplo alemão, se bom para os alemães também será para nós. Seguir os bons exemplos, não os (maus) exemplos de gastos em «elefantes cor-de-rosa» como o do TGV.
NÃO CONFIO NOS NOSSOS POLÍTICOS
LIMITES JÁ
E temos um governo como os outros, com prazer em castigar os que menos podem e têm. Não é que acha que ainda tem que diminuir mais as indemnizações em despedimentos ao que já tinha proposto. Por acaso isso é a causa da crise, por acaso acham que facilitar despedimento é que vai aumentar produtividade e exportações
Ataquem os problemas da crise. O despesismo dos politiqueiros, cortem nas despesas do estado com partidos e todos lambe botas sanguessugas que o rodeiam.
Não verifico corte onde realmente são necessários.
Tenham vergonha.
Como o caso da Molin, firma fechou á dez anos, os recursos até ao supremo tribunal já foram esgotados, o dinheiro da massa falida está calculado, mas os trabalhadores continuam sem receber, alguns já morreram (devem estar á espera que morram todos) e... o quê querem a massa fique para os bancos em primeiro? Os trabalhadores deviam ser os credores número um nas dívidas (quantas vezes não é fundamental para suas vidas). Os que menos têm são os que mais padecem.
Tenham vergonha. Justiça de merda, a deste país.
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