Incrível mas este primeiro-ministro está sempre metido em alhadas, muito pouco dignificantes e péssima imagem dão do país.
Que nós já sabíamos que temos uma classe política de merda, isso todos sabiam, mas isto começa a passar das marcas.
"Á mulher de César não basta ser honesta, tem que o parecer".
Que Sócrates tenha vergonha na cara, já deu o que tinha a dar. Demita-se.
Durante a Taça Africana das Nações, após o ataque à selecção do Togo, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, João Gomes Cravinho, disse à agência Lusa que “Portugal não tem nada a ver com a questão de Cabinda”; que: “É um assunto de soberania angolana”, afirmou na altura.
Mas está errado.
Cabinda é mais um dos erros da descolonização apressada e incompetente; é um problema provocado por Portugal por violação do estatuto que Cabinda tinha e não foi cumprido pelo estado português.
Pois pelo Tratado de Simulambuco assinado em 1885, Portugal reconhece Cabinda como um protectorado (e não como colónia).
Portugal comprometia-se:
"Portugal obriga-se a fazer manter a integridade dos territórios colocados sob o seu protectorado."
"Portugal respeitará e fará respeitar os usos e costumes do país."
E assim fez nos primeiros tempos, mas em 1956 para poupar dinheiro colocou Cabinda sob a alçada do governador-geral de Angola que na pratica começaram a tratá-la como uma província angolana, e a memória doutro tempo foi-se esquecendo e aquando da independência angolana, Angola recebeu como prenda o enclave como se pertencesse ao mesmo “bolo”.
Mas os cabindeses acordaram e não concordaram e deu no que deu até hoje!
Quando políticos não têm cultura e memoria histórica e de direito resulta nestes imbróglios, como não esquecendo o de Olivença.
Um estudo de investigadores das universidades de Lieja (Bélgica) e Cambridge (RU), descobriu 4 em 23 pacientes em coma com sinais de consciência, com nova técnica conseguiram comunicar com um paciente em estado vegetativo que não podia falar, nem se mexer ou outra forma de se exprimir.
Isto leva a pensar quantos casos de pessoas dadas como «mortas» estão afinal «presos» nos seus corpos inoperantes, mas com plena consciência do que se passa ao seu redor!
Quantos casos não assistiram ao «seu homicídio» sem poder gritar: "Eu estou vivo"; quando os médicos e responsáveis julgando-os mortos decidem parar os suportes de vida.
Não dá para imaginar o sofrimento de não poder comunicar, de ter a sua vida confinada aos limites dos seus cérebros, é de dar em loucos.
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