BEM VISTO
Antes do casamento
Ele: Sim. Custou tanto esperar por este momento.
Ela: Queres que me vá embora?
Ele: - Não! Nem penses nisso.
Ela: - Amas-me?
Ele: - Claro! Muito e muito!
Ela: - Alguma vez me traíste?
Ele: - NÃO! Porque ainda perguntas?
Ela: - Beijas-me?
Ele: - Sempre que possível!
Ela: - Vais-me bater?
Ele: - És doida! Não sou desse género de pessoa!
Ela: - Posso confiar em ti?
Ele: - Sim.
Ela: - Querido!
Depois do casamento:
ler de baixo para cima.
Neste momento de sua vida deve ser o «inferno» por causa de uma justiça que não soube ver que uma criança não é um ser desprovido de emoções, não soube preparar pelo menos uma transição longa entre os dois mundos, o da cultura de origem (portuguesa) e o actual (russa), que não entende.
As mais recentes notícias não são animadoras.
Com uma mãe sem sensibilidade e paciência para conquistar a filha, a maltrata de raiva por esta mais que lógico a não «amar», não é a sua 'mãe', a que a criou e cuidou até onde a memória recorda. Uma mãe que demonstra aplicar uma educação de dureza e sem compaixão.
Tanto se fala em proteger as crianças, mas um dos violadores da felicidade das crianças é o estado que tem leis caducas e juízes sem humanidade, que aplicam leis textualmente como os fanáticos religiosos acreditam na formação do mundo textualmente como a Bíblia apresenta.
Fazer o direito assim não é fazer justiça.
"Mãe, vinde-me buscar"
Terá dito a menina 'russa', aos seus "pais adoptivos" que lhe telefonaram, e que a (in)justiça decretou que devia ser entregue a desconhecidos, e dum idioma desconhecido, mesmo sendo sua família, é isso que são para ela.
Justiça não é fazer o que as leis dizem abstractamente, mas sim em fazer o justo. E o justo era dar atenção aos sentimentos de uma criança que desde os 17 meses só conheceu uma família, a quem chamou de mãe e pai.
Esta criança pela cultura que teve até agora é portuguesa e não russa.
Uma criança que não compreende que mal fez para merecer o «castigo» que lhe impuseram.
Porque não compreendem que quando entregam crianças tão novas, antes da fala, até tão tarde devem manter-se na família de acolhimento até pelos menos os 12 anos, não interessa os pretensos direitos da família biológica, que teve a sua oportunidade aquando do seu nascimento senão 'aproveitou' paciência, que espere até uma idade que a criança tenha mais tino para poder decidir.
Aquele chocante pedido mostra a incompetência da «justiça» que temos.
Qual é o objectivo de querer impor a todos o chip nas matriculas dos veículos.
Será apenas para cobrança nas auto-estradas até agora gratuitas, e assim poupar na construção das portagens?
Gastam tanto e tão mal que até seria ridículo!
Será o princípio do «Big Brother» camuflado?
Pois não acredito na protecção de dados prometida!
Será só para cobrança nas auto-estradas em geral?
Mas já temos a via verde. Se nem toda gente anda ou quer andar nas auto-estradas, ou poucas vezes o faz no ano, para quê obrigar a pagar a instalação, isso parece-me um roubo, obrigar a comprar algo que não se precisa.
Já agora os tractores rurais também têm que o instalar? E os portageiros vão perder os empregos?
O governo que pague a instalação, se insiste em impor a todos.
Sempre a inventar ideias (vulgo impostos/taxas) para poder roubar o povo, para despesas inúteis.
Não têm vergonha na cara ou realmente o seu desfasamento da sociedade é tal que não ligam á opinião do "povo soberano", o "povo soberano" só serve para o 'carnaval' da época eleitoral.
Não é que os partidocratas do parlamento como sempre legislaram em causa própria, aumentando os proveitos a tirar das tetas do povo (estado) para engordar os partidos.
Em tempos de crise e dificuldade financeiras podia ter decoro e esperar por tempos de vacas gordas.
Decidamente o parlamento não devia poder legislar em causa própria, como é o caso dos seus salários; devia existir outro órgão ou ser por plebiscito.
"Os dias prósperos não vêm por acaso. São granjeados, como as searas, com muita fadiga e com muitos intervalos de desalento."
Camilo Castelo Branco
Assenta como luvas nestes tempos de crise, em que se perderam os valores de perseverança, e só se pensa em enriquecer com pouco trabalho, á custa dos outros.
. Nova Era
. 1º de Dezembro e Catalunh...
. Tancos
. Islã – A Ameaça Contempor...
. Para quando a mesma corag...