Gerry McCann o pai de Maddie, a miúda inglesa que desapareceu no Algarve, está com amigos implicados no caso; no local dos trágicos acontecimentos para uma reconstituição do que se passou para uma televisão britânica, cujo documentário vai incidir «em pistas subavaliadas pela polícia».
Falta de vergonha na cara, quando a PJ quis fazer a reconstituição recusaram por medo a ...? Agora que foram pagos por TV, fazem uma sem validade para investigação, tretas o comportamento deles em obstruir e denegris o trabalho da PJ, denota mais probabilidades de culpa no cartório mesmo que sem intenções, da morte e desaparecimento do corpo da filha.
Por isso é claro que a população já não os apoie, pois não confia neles. Houve da parte dos britânicos um comportamento de soberba e xenófobo a denegrir a imagem dos portugueses.
Justiça?
Aonde?
Mais uma vez um dirigente de futebol escapa todo sorridente, será que os juízes do Porto foram mesmo imparciais ou o sindroma “clubite” imperou; como o triste espectáculo da populaça junto do palácio da justiça, esperando que o «Deus» regresse ao olímpico FCP incólume e santificado.
Outro também todo sorrisos espera em Oeiras, que se acredite na história da carochinha e mais uma vez enganar os eleitores que de memória curta e estupidez acreditam que roubar o estado não é roubar os seus bolsos, mas que raios julgam que serve os impostos.
E temos ou não pressões sobre os procuradores para que fechem os olhos?
Já dizia Júlio César: que a mulher de César não basta ser honesta também tem que o parecer.
E o que temos em Braga? Coloca-se um corrupto em cargo público, porque é amigo e financiador do presidente da câmara, sem qualquer vergonha na cara.
E querem que acredite na justiça em Portugal, tretas, os magistrados só são fortes com os fracos e são fracos com os fortes. Com as elites mediáticas dos senhores “doutores”, “engenheiros”, ”empresários”, “políticos”, enfim de quem tem dinheiro ou compadres nada lhes acontece.
Só acreditarei na justiça portuguesa quando os vir a condenar políticos, sejam ministros ou outros.
'Em todas as coisas da natureza existe algo de maravilhoso'
assim o disse o grande Aristóteles, filósofo grego do século 4 A.C.
mas também existe sempre algo de horrível na natureza e na natureza humana, em particular, que deixa muito a desejar pelo mundo em que vivemos.
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