BPN e as trafulhices escondidas, a interligação entre classe politca e entre banco, ainda dará muitas dores de cabeça a muita gente, mas degraçadamente como sempre á custa do erário público, que muito custa aos portugueses.
Ainda querem que se acredite nos politicos que temos?
Desvergonhados só não roubam mais se não puderem!
Ou outro exemplo, bloquearem a entidade que fiscaliza as contas dos partidos, fingindo mudar algo para que tudo fique na mesma, e continuar os esquemas obscuros; para isso toca a despedir o homem que os queria fiscalizar Miguel Fernandes.
Hipocrasia, muitos certamente já pensaram o mesmo sobre "esta" democracia. Quando encalha ou nem ata nem desata, faz suspirar por um ilustrado mas competente estadista que desate os nós, que impedem o desenvolvimento do país. Agora querer levantar polêmicas, descontextualizada por uma ironia da líder do PSD, é querer tapar o sol com uma peneira. É apenas querer afastar as críticas dos verdadeiros problemas do país, por bagatelas; tenham vergonha na cara.
Sejam estadistas, façam as reformas duma vez por todas, para não andarmos sempre no mesmo. Até parece o futebol, os arbitros são sempre os culpados, por quem perde. Triste sina a deste nosso Portugal, smpre os mesmos mesquinhos em todo lado.
"Devido às quedas de bancos, queda nas bolsas, cortes no orçamento, à crise nos combustíveis e pelo racionamento mundial de energia, informamos que a famosa "luz ao fundo do túnel", está temporariamente desligada".
de autor anónimo
Montanha a parir um rato!
Tanto alarido para quê?
Examinando a infografia do porto de Lisboa no jornal Expresso, chego á conclusão que não posso dar razão ao Miguel Sousa Tavares e outros. Lisboa tem uma grande extensão de acesso público; aquela doca é essencial para expansão do porto, não fazendo mais mossa que qualquer porto no mundo faria.
E o porto é essencial para Lisboa e o país.
Não se vive só de paisagem, é preciso actividades como as portuárias, é como algo do género amor e cabana sem pão não dura.
Lisboa só existe e tornou-se na maior cidade portuguesa por causa do seu porto dotado das excelentes condições naturais do estuário do Tejo.
Quanto aos contratos de concessão, prorrogação por ajuste directo sem concurso não é por aí que vem grande mal se até agora a concessionária foi competente.
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