Que valores se devem prezar? A vida, certamente.
Mas a policia (PJ) deve ter outra opinião, não é que no caso da horta envenenada arquivou o processo por falta de dados, talvez possamos admitir tal, mas certamente se fosse um simples caso de assalto a um banco ou caixa multibanco que não passa de mero dinheiro dariam caça sem fim aos culpados, agora por pimentos envenenados por algum vizinho, em vingança típica “rural” mas que podiam ter posto em risco várias vidas, não tem importância suficiente para levantar o cú da cadeira.
Europa, Mário Soares, e outros!
Novo tratado europeu, referendar? Nem pensar, o povo é muito burro para tal. Deve limitar-se a fazer o que suas excelências pensam e mandam, pois eles são os donos do estado.
Numa frase famosa, democracia é o "governo do povo, pelo povo e para o povo". Mas será?
A democracia, termo grego para o regime que vigorava em Atenas, é que estava de acordo com esse princípio, pois era uma democracia directa, onde os cidadãos votam as leis apresentadas para aprovação. Com as populações actuais não é prático, mas mesmo assim certos assuntos só por plebiscito é que deviam ser legais. Pois por exemplo: o salário dos políticos devia ser o povo a aprovar e não os próprios em seu interesse; a constituição; as emendas constitucionais; e outros assuntos que estão acima dos políticos. É que existe “bicho” mais hipócrita é sem dúvida os políticos e advogados, mentirosos e manipuladores por natureza.
O ministro afirma concordar com o director da PJ (se é que não foi ele a fazer pressão para a demissão) com o afastamento do cargo do responsável da PJ de Portimão, por ter feito afirmações a um jornal sobre a sua opinião da actuação da polícia britânica, talvez deontologicamente não o devesse; mas o afastamento é excessivo, ainda mais num caso tão difícil e melindroso, a meio de um processo em que o mais importante é a competência e não diatribe políticas e quejandos.
Isto soa a um novo ultimato britânico e a um ministro lambe-botas a estrangeiros habituados a ser prepotentes sobre Portugal.
É um nojo.
Nossos líderes continuam a mesma merda. Só se preocupam com futilidades.
Um texto que recebi por email, em que de deve reflectir, sobre a nossa classe
politica de macacos de imitação que apenas sonham em aparecer ao lado dos
grandes para se julgarem grandes, mas em péssima governação.
** Travar para pensar* *
*Há uns meses
optei por ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio.
Comprado o bilhete, dei comigo num comboio que só se diferenciava dos
nossos Alfa por ser menos luxuoso e dotado de menos serviços de apoio
aos passageiros. *
A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder
de vista, demorou cerca de cinco horas.
*Não fora ser crítico do projecto TGV e conhecer a realidade económica e
social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemas
únicos dos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos. Se não os
conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos
resultantes da substantiva criação de riqueza .*
A resposta está na excelência das suas escolas, na qualidade do seu
Ensino Superior, nos seus museus e escolas de arte, nas creches e
jardins-de-infância em cada esquina, nas políticas pró-activas de apoio à
terceira idade. Percebe-se bem porque não construíram estádios de futebol
desnecessários, porque não constroem aeroportos em cima de pântanos nem
optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de
multinacionais.
*O TGV é um transporte adaptado a países de dimensão continental, extensos,
onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por
passageiro, competitivo com o transporte aéreo. *
É por isso, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem
essas tecnologias, que existe TGV em França ou Espanha (com pequenas
extensões a países vizinhos). É por razões de sensatez que não o
encontramos na Noruega, na Suécia, na Holanda e em muitos outros países
ricos. Tirar 20 ou 30 minutos ao Lisboa-Porto à custa de um investimento
de cerca de 7,5 mil milhões de euros não terá qualquer repercussão na
economia do País.
Para além de que, dado hoje ser um projecto praticamente não financiado pela
União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de
portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de
pagar.
Com 7,5 mil milhões de euros pode construir-se mil escolas Básicas
e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco
mil obsoletas e subdimensionadas (a 2,5 milhões de euros cada uma), mais
mil creches inexistentes (a 1 milhão de euros cada uma), mais mil centros de
dia para os nossos idosos (a 1 milhão de euros cada um).
Ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas
outras carências, como a urgente reabilitação de toda a degradada rede
viária secundária.
*CABE ao
Governo REFLECTIR. *
*CABE à Oposição
CONTRAPOR.*
*CABE AOS CIDADÃOS
MANIFESTAREM-SE!!! *CONSCIÊNCIA REENCAMINHAR OU DEIXAR FICAR **.*
*CABE À TUA
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