Terça-feira, 17 de Julho de 2007
E nesta semana, que ouço
O ministro da saúde pensa que vai diminuir o aborto para o mínimo (saberão que raio de mínimo é esse?), mas as mulheres não abortavam por que era ilegal, mas porque sentiam necessidade, não é por legalizar que irão deixar de o fazer, mas sim com politicas de apoio familiar por exemplo, coisa que não existe em Portugal, talvez quando outros estados da Europa o fizerem os nossos “políticos” como excelentes macacos de imitação farão o mesmo; por isso não concebo como pode ser tão obtuso este ministro que tenta tapar o sol com a peneira. Julgara que todos os portugueses são estúpidos.
E vã glória que cantam nas eleições em Lisboa, serão tão estúpidos assim. O partido vencedor foi o da abstenção (o partido dos lixados por tanta merda politiqueira), não muito longe de dois terços. A lista vencedora nem um terço teve.
E aquela boca de Saramago, o tipo ou já anda caquéctico ou foi pago por espanhóis, que raio de ideia é esta de Portugal ser uma região de Espanha, uns lá dentro querem sair (ETA entre outros), não ganharíamos nada, com mercado único na U.E. é igual em termos económicos, a questão colocada é ofensiva.
sinto-me:
Quarta-feira, 4 de Julho de 2007
Como é possível que médicos obriguem ao trabalho professores com cancro debilitantes, depois duma professora já entretanto falecida, outro caso de um professor já com dificuldades de fala resultantes do mal padecido foi obrigado a dar aulas. Realmente não dá para classificar estes casos aberrantes, no mínimo esses médicos deviam ser demitidos por incompetência.
Mas a coisa pública não fica por aí, também não dá para classificar o que pensar dum governo que insiste em construir um aeroporto num local que no futuro não dará para expandir, terão depois o mesmo problema de procurar outro local provavelmente o local que hoje melhor escolha seria: Alcochete. Que pensar disto: Incompetência ou interesses monetários á custa do Zé-povinho (será verdade certos boatos que circularam ?)
Não é assim, que o povo há-de ter respeito pela democracia, uns são mais iguais que outros.
sinto-me: