Cada novo dia nos repete: espere o impossível, faça o possível.
Goëthe
Frase do dia
Tal como o espaço vazio numa pintura,
o tempo em que nada acontece tem seu propósito.
Edward de Bono
Diz o primeiro-ministro que na nova lei vai encaminhar as mulheres para um serviço para que não haja reincidência
Ora vejam a recente noticia, um verdadeiro milagre, mas prova como lidamos com vida humana uterina, não é apenas com a passagem para o exterior que vira gente. E pensar que eatados permitem o aborto nestas idades, um homicidio legal.
PortugalDiário:
Amillia nasceu dia 24 de Outubro de 2006, com
Uma bebé prematura, que passou menos tempo no útero do que qualquer outra criança, vai receber alta de um hospital na Florida, nos próximos dias, noticia a cadeia de televisão norte-americana ABC.
A bebé, Amillia Sonja Taylor, media apenas
No início os médicos não estavam muito optimistas, mas a bebé provou-lhes que estavam errados. Os pediatras que cuidaram de Amillia dizem que ela é o primeiro bebé a sobreviver depois de uma gestação de menos de 23 semanas.
Antes do seu nascimento, apenas sete bebés nasceram às 23 semanas, entre 1994 e 2003, revelam dados estatísticos do departamento pediátrico da Universidade do Iowa.
Devido à prematuridade dos órgãos, a bebé teve de lidar desde o nascimento com problemas respiratórios, uma leve hemorragia cerebral e algumas complicações digestivas, mas nenhum destes problemas de saúde é tido como motivo para desenvolver complicações futuras, dizem os neonatologistas da ala pediátrica que salvou Amillia.
Prognóstico é positivo
Desde que nasceu Amillia passou os dias numa incubadora a receber oxigénio e vai continuar a receber uma pequena quantidade do mesmo quando sair dos hospital, como forma de ajudar a monitorizar a respiração.
A pequena bebé que veio ao mundo com apenas algumas gramas pesa agora 2 quilos e mede cerca de
Os médicos do Baptist Childrens Hospital, onde a bebé esteve desde que nasceu, afirmam que, apesar de ter nascido muito antes do tempo e lidado com todas as questões provenientes da sua extrema prematuridade, no futuro Amillia vai poder ter um berço de tamanho normal, usufruir de hábitos alimentares normais e viver como qualquer outra criança.
Finalmente Carnaval já era. É incrível como nesta época de "tristes espectáculos" entre parvos, parvoíces, parvalhonas, e outros «parv…» existe sempre quem se veste de «mulher», é algum instinto panasca reprimido que com a desculpa de época tentam satisfazer.
Revelado hoje nos jornais estudo da Marktest revela que por freguesias a maioria votou Não (3583)
Sim em 1998 e Não em 2007 (16)
Não em 1998 e Sim em 2007 (613)
Não em 1998 e em 2007 (2526)
Sim em 1998 e em 2007 (1057)
Freguesias criadas após 1998 (48)
Interessante, saber como seria constituído o parlamento, se houvesse só um circulo eleitoral, em vez dos círculos por distritos e regiões autónomas.
Mas falando em morte e vida gostaria de saber qual a opinião dos Sim de quando é que acaba a vida no casos das pessoas que estão em coma? Se é pelos sinais cerebrais, porque não utilizam, o mesmo para reconhecer o começo da vida!
In Expresso pág.10 e11 27jan07sáb
Cientistas discordam sobre o início da vida
Ordem dos Médicos vai
reunir especialistas, mas já
há urna conclusão:
a ciência não tem respostas
para questões filosóficas
'Quando começa a vida humana?' é a pergunta à qual 21 especialistas portugueses e estrangeiros vão tentar responder a convite da Ordem dos Médicos (OM). O seminário, sexta e sábado, pretende ser um contributo ao debate sobre o aborto, mas não deverá conseguir ajudar muito: os cientistas estão tão divididos quanto a opinião pública.
Outros médicos contestam este tipo de balizagem. "Na realidade actual até podemos definir metas, mas daqui a dez ou 20 anos podem estar completamen- te ultrapassadas", diz o vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, António Pereira Coelho. "Muitas vezes somos obrigados a destruir vida em nome da vida" e esta é uma experiência que diz ser suficiente para provar que nem sempre podem existir juizos fixos. A mesma linha de pensamento é partilhada pelo professor catedrático de genética José Rueff Tavares. "Temos muita dificuldade, salvo raras excepções, nas ciências biológicas em prever o momento seguinte". Ainda assim, Rueff Tavares defende que "o indivíduo é-o quando recebe a sua individualidade genética, e isso acontece quando se pode dizer que há fecundação". E acrescenta até: "Não tenho qualquer dúvida de que quando aquela célula se forma já lá estão os genes do pai e da mãe e aqui é indelé- vel que não somos diferentes em adultos do que somos naquele momento".
Professor catedrático jubilado de medicina, Daniel Serrão é pe- remptório: "Nenhum aspecto do desenvolvimento contínuo do embljão, ao longo do tempo, é mais importante que o anterior ou o seguinte". A filosofia pode ter outra interpretação, mas "do ponto de vista biológico não é o tempo de desenvolvimento que define ou comprova a natureza humana de um feto em desenvolvimento. É o seu pa- trimónio genético especificamente humano, recebido de outros dois seres humanos", diz.
Cada especialidade médica tem um entendimento, e é por isso que os cientistas também divergem quando opinam sobre quando começa a vida. Para a óptica neurológica acontece quando há funções cerebrais su- periores (perto das 26 semanas de gestação), para a biologia se existem as células que vão formar o sistema nervoso (menos de 12 semanas) e para a genética perante o genoma humano (após a fecundação).
VERA LUCIA ARREIGOSO
varreigoso@expresso.pt
Mau perder não, fico fulo é como num valor tão importante como o respeito pela vida, é desprezado por simples conveniência, ignoram ou não querem saber que a vida começa bem mais cedo que o simples momento em que as mães parem os seus filhos, isso é apenas mais uma etapa na evolução da vida. Um feto ou um embrião não é um órgão dos seus corpos, é uma vida em simbiose que cresce dentro de si.
É isso que deixa perplexo como não enxergam o seu erro.
Razões como a pobreza têm que ser respondidas por outras maneiras; desenvolvimento geral do país, apoio da segurança social (já agora como gostam muito, utilizem o exemplo dos outros países neste campo, como aqueles nórdico preocupados com o decréscimo de suas populações estão a dar a cartadas no problema), ou permitir que possam ser adoptados (outro problema burocrático de incompetência politica que o estado têm de resolver para que crianças não estejam tanto tempo nos orfanatos), ou seja não é a morte.
Mas os exemplos que vêem dos países que liberalizaram o aborto, é que o mesmo é usado como contraceptivo. Portanto muitos dos argumentos que o Sim usava, só me deixavam irritado, eram histórias da carochinhas para parvos engolirem.
Se é por ignorância que aprendam, pois é livre tal informação, pelo menos duma vez por todas que a educação sexual nas escolas se realize.
Impostos é claro que o estado gasta e gasta muito mal, imenso dinheiro dos contribuintes, como foi na construção dos estádios de futebol, que agora dão prejuízos em alguns municípios, nas viagens inúteis dos politiqueiros que se acham as mentes clarividentes do país só porque pousaram para a fotografia com VIP`s e mais exemplos se podiam apontar.
Mas quem “ganhou” neste referendo foi o «nim» das abstenções, pessoas que não foram capazes de se pronunciar, ou não quiseram. Como li num jornal: “Arriscamo-nos a transformar-nos num país de apáticos governados por uma minoria de pretenciosos que derramam todos dias sobre a cabeça dos portugueses uma sabedoria que não têm” (in José Júdice)
REINO UNIDO Segundo sondagem, uma em cada dez britânicas, dos 26 aos 34 anos, abortou dentro de uma relação estável. Das que abortaram, 27% engravidaram por se terem esquecido de tomar a pílulas e 20% por não usarem contraceptivos.
Ainda querem “cantar” a estória de que as mulheres não fazem abortos por gosto, é claro que é por estupidez, e quem paga é o Zé-contribuinte. Só quem quer ser uma mula não vê os factos que atingem os outros estados que entraram por este caminho, e faz como as mulas com palas que só enxerga para um dos lados.
Mas enfim, é o raio de mundo que temos.«Como é possível esperar que a humanidade ouça conselhos, se nem sequer ouve as advertências»
Jonathan Swift, Escritor irlandês (1667-1745)
Ainda actual
Triste dia 11 de Fevereiro = 11 de Setembro hecatombe.
Com um mal querer curar um outro.
Não é com a morte que se “cura” a pobreza, as dificuldades para criar filhos, ou se livrar de filhos de pais indesejáveis de um encontro sexual de fim de semana, sem pensar em consequências.
Preocupam-se com a clandestinidade dos abortos; seguindo esse pensamento porque não legalizar as drogas, para acabar também com esse verdadeiro atentado á saúde pública e insegurança (pois esse argumento de que é um problema de “saúde publica” não me ”entra”), ou mesmo legalizar outros crimes, assim deixariam de o ser e poupava-se muito trabalho e dinheiro nos tribunais atolados e nas policias.
Se isto é “entrar no século XXI e na Europa”, esta Europa não me interessa.
Mas triste é os nossos políticos parecerem uns macacos de imitação sempre prontos a querer compara-se com exemplos de outros países (incluso em querer ganhar tanto como os outros e parecerem uns lordes chupando o povo a que pouco se pode comparar), mas apenas os de seu interesse [que nisto á que ser como as mulas com palas para só verem um lado]. Os bons exemplos não fazem eles. Pensar com as próprias cabeças (se é que as têm) e serem originais (numa época que a concorrência global assim o obriga) não o fazem.
Estou para ver o SNS com listas de espera, se em 10 semanas dá vazão á hecatombe, roubando vez a casos graves. Pois com ministros demagógicos que tudo prometem, mas pouco podem cumprir. Ainda me vou “rir” das palhaçadas que no futuro nos trarão.
Pelo menos uma coisa positiva, terá a lei, é que assim se ficará a saber publicamente quem é que faz esses extermínios e ficarão numa lista, para quando voltar-se a mudar a lei em futuro referendo espero dos Movimento de Não proponham daqui a 8 anos, nem que tenha-se de
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