Domingo, 25 de Novembro de 2007
Em semana que se divulgou as astronómicas despesas da Assembleia da República, com itens escandalosos como são os gastos em viagens de duvidosa utilidade, não é que o PS e PSD em vésperas de nova lei eleitoral já concordaram em manter os 230 lugares para os "boys" que nisto de clientelas são ambos exímios. O povo é que deve apertar o cinto.
Não são os únicos em despesas desnecessárias, como o caso de novos carros de gama alta para o ministério das Justiça, ou as despesas inúteis que o inspector-geral da administração interna em entrevista no Expresso, apontou, nas múltiplas comemorações na PSP e GNR quando falta para renovar instalações. E não foi o único reparo que fez nessas forças, pois considerou existir muita incompetência, provocada por má formação dos elementos dessas instituições, e prepotência autoritária principalmente na GNR, pelas mesmas razões.
Prepotência antidemocrática é a do ministro da saúde quer ditar a moral e ética de como os médicos devem comportarem-se em relação ao aborto e eutanásia, quer impôr reforma ao código deontológico médico, para estar de acordo com os desígnio políticos de momento, mudando estes volta tudo ao mesmo na dança politiqueira do costume.
Sensibilização é precisa para que não se tratem os animais como objectos de momento que se deita fora quando estorva, é uma vergonha civilizacional o abandono de milhares de cães e outros, que se tornam um perigo público.
Incrível é também o caso da lentidão dos tribunais em casos absolutamente imprescindível contra o tempo como o é o da Esmeralda, uma criança que nos próximos tempos muito confusa estará ao ver-se num novo meio ambiente sem compreender o porquê do "mal que fez para a tratarem deste modo"; é que as crianças não param de crescer para os tribunais demorarem o tempo que lhes dá na gana. Que danos psicológicos advirão é uma incógnita.
Assim vai este raio de mundo.
De Zé da Burra o Alentejano a 26 de Novembro de 2007 às 16:18
Concordo consigo! Nestes casos a culpa é das crianças que em PORTUGAL deveriam aguardar as lentas decisões dos Tribunais para crescerem. Porque é que a investigação de paternidade não foi classificada de "Urgente" ? Parece-me que um ou dois meses deveriam bastar para o pai ter a confirmação....
Comentar post