No Expresso de hoje aparece um artigo sob nomes que passaram pelo Citibank e Goldman e o peso que tem no estado, mas um em particular é mesmo de sandecer, «pôr a raposa no capoeiro»: Paulo Gray accionista duma empresa contratada pelo IGCP para avaliar os riscos dos swaps contratados pelo sector público, ora apresenta-o como um dos que chegaram a promover a venda de tais produtos, como pode ser agora isento para avaliar os mesmos ? Um tipo em que a única preocupação é afirmar que era um produto legal, como se isso bastasse.
Quem foi o idiota que contrata estes tipos ?
Será que o IGCP não tem faça o trabalho de casa, tem que se andar a pagar a peso de ouro trabalho externo, que podia-se e devia-se fazer internamente. É irritante esta mania de paga fortunas a externos por trabalhos que muitas vezes ficam na gaveta, tudo isto devia-se fazer com a prata da casa.
E não é o único nome apresentado dos que deviam dançar do aparelho do estado.
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