Noticiava o Expresso do dia 8.6.2013 que uma pintura do século XV foi vendida pelo empresário Miguel Pais do Amaral para o estrangeiro, quadro esse que esteve classificado numa lista que impediria que fosse exportado, por isso os anteriores proprietários lhe tinham vendido por soma inferior que reflectia a impossibilidade de ir para um mercado mais rico.
Como é que foi desclassificado ?
Que critérios são estes, que parece estar ao sabor do ministro do momento ?
Miguel Pais do Amaral usou sua influência nos meandros políticos para obter a desclassificação ?
Decididamente não "cheira bem" esta atitude!
Em todo caso a lei devia impor como proibido exportar valores culturais data superior a 500 ou 400 anos, mesmo que houvesse mais que um exemplar, pois o destino ninguém controla e não se sabe quantos bens se podem estragar, seja incêndios, terramotos ou outros, e de datas entre 400 a 100 anos dependendo duma autorização mas de critérios claros e fixos, menos de 100 anos deviam ser livres ir para onde quiserem.
Devia haver uma lista, tipo matricula obrigatória, de antiguidades pelo menos das que têm mais de 400 anos.
Assim vai este país, que vende aos estrangeiros todos seus patrimónios, só quando só restar nada é que acorda para seu triste destino, culpa duma classe politica incompetente.
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