Segunda-feira, 28 de Março de 2011

Eleições próximas, relembrar os abusos

Recordando, o movimento, e o email que circulou, os detalhes do mal estar da nossa sociedade, agora que iremos para novas eleições, espero que o povo português compareça aos votos e dê uma lição aos politiqueiros, para quando a aposta (pelo menos para o parlamento) de novos partidos que faça recordar aos principais partidos que não são eternos e têm que ter mais responsabilidade na condução dos destinos do nosso país (não desperdicem o pouco dinheiro que temos).

 

 

Está na hora de honrar os nossos egrégios avós, a nossa história,a nossa cultura, a nossa família, os nossos professores....os nossos valores, contra a gatunagem, marchar, marchar.

 

Viva Portugal e os honestos deste País

 

A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer quase tudo, para mudar o rumo deste abuso.

 

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

 

Nenhum governante fala em:

 

1. Reduzir as mordomias vitalícias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

 

2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode (ver filme anexo, como vivem, trabalham e ganham os políticos na Suécia);

 

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

 

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? se não são verificados como podem ser auditados?

 

5. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais (porquê tantos deputados municipais?), numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;

 

6. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200 por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 nas Juntas de Freguesia;

 

7. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;

 

8. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

 

9. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

 

10. Acabar com os inúmeros assessores dos vereadores municipais, já que os municípios têm trabalhadores capazes;

 

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos;

 

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;

 

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores, Madeira, Europa e resto do mundo e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis....

 

14. Controlar o pessoal da Função Pública uma vez que alguns nunca estão no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA....;

 

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Antigamente os serviços eram chefiados por chefes de secção e de Repartição e agora são administradores (ganhando fortunas para aquilo que fazem e demais para o que sabem)... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

 

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, (até porque dentro da administração pública há quadros mais do que capazes de fazer isso) caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

 

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado. Em vez de 2, 3, 4 reformas, passar a ser uma só;

 

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

 

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, e também do pequeno fugitivo do fisco, onde quer que estejam e por aí fora.

 

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

 

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

 

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

 

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP, que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

 

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

 

25. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

 

26. Controlar todos os gerentes, administradores e demais trabalhadores que ganham determinado montante e apenas são declarados vencimentos mínimos nacionais;

 

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

 

28. Impedir os que foram ministros/secretários de estado de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

 

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

 

30. Pôr os Bancos (trabalham com o nosso dinheiro e cobram-nos taxas de manutenção, etc) e as Seguradoras a pagar impostos equivalentes aos que pagam os cidadãos.

 

31. Acabar com os vencimentos principescos dos gestores públicos (porque há-de o governador do Banco de Portugal ganhar mais do que o Presidente da reserva federal Norte-Americana?)

 

32. Acabar com as nomeações de assessores, chefias intermédias cada vez que muda um governo. Os amigos e apaniguados políticos ajudaram na campanha por serem amigos e membros do partido, não são nossos amigos.

 

Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

publicado por raiodemundo às 22:39
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Domingo, 20 de Março de 2011

PARA LEREM COM ATENÇÃO ESPECIALMENTE PAIS E MÃES

de um email circulando para reflectir

 

Geração à Rasca - A Nossa Culpa

Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa
abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as
agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com
frustrações. A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e
também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma
geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua
adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como
lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha
geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se
das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e
quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais
investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que
fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas
também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos
locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de
combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo
quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família
continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes
em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia
tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que
se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um
concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais
de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome
fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a
pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário
de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.



São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e
da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os
filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem
dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de
dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por
isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos,
porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes
disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que
já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos
duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por
escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o
país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois
correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade
operacional.


Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio
nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique
que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura
e interpretação da realidade em que se insere.


Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por
não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que
queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença
entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num
tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo
como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.


Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não
lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada
a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero
alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e
inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes
punhados de exemplos! Os jovens que detêm estas capacidades-características

não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos,

e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem,
os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos,
porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam
os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já
estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a
que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que
ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e
indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes
jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme

convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem
fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a
sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma
generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.

publicado por raiodemundo às 20:43
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Sábado, 12 de Março de 2011

Bom humor... com coisas sérias !

de um email anónimo

 

Perante a actual crise, A ONU resolveu fazer uma grande sondagem mundial.

 

A pergunta proposta era:

"Por favor, diga honestamente, qual a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do Mundo."

 

 

O resultado foi desastroso:

- Os Europeus do Norte não entenderam o que é "*escassez*".

- Os Africanos não sabiam o que era *alimentos*".

- Os Espanhóis não sabiam o significado de "

- Os Norte-americanos perguntaram o significado de "*o resto do Mundo*".

- Os Cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre "*opinião*".

- O Parlamento português ainda está a debater sobre o que significará a expressão "*diga honestamente*".

publicado por raiodemundo às 22:57
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Domingo, 6 de Março de 2011

Justiça de pé-coxo

Conselho Superior de Magistratura está fazendo uma auditoria ao funcionamento do tribunal de trabalho de Lisboa, e já processou 8 juízes por trabalharem pouco. Certamente não será caso único, nem espanta os portugueses, que de lenta "justiça" estão fartos.

E vergonhosa caso, é o de Rui Pedro (miúdo desaparecido, raptado) que levou 13 anos (13 anos leram bem) para se fazer uma acusação ao suspeito desde o início. Como é possível que não tenham vergonha?

Pior é que não são casos únicos. Assim com esta "justiça" Portugal não tem futuro, não se respeita, nem se faz respeitar, com tão péssimos exemplos.

 

Enfim nenhuma novidade nas terras lusas.

 

publicado por raiodemundo às 20:26
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